quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Língua Portuguesa - 2ºF (Escola estadual José Maria Hugo Rodrigues)

Atividade avaliativa 5,0

Boneca de pano


 

Boneca
de pano
Gingando
Num cabaré
Poderia ser bonequinha
de louça
Tão moça
Mas não é

Um dia alguém a chamou de boneca
E ela sendo mulher
Acreditou
O tempo foi se passando
E ela se desmanchando
E hoje quem olha pra ela
Não diz quem é
Em vez de boneca de louça
Hoje é boneca de pano
Em um sombrio cabaré

Boneca

Composição de Assis Valente - Gravadora Continetal


 



  



1- LEIA O TEXTO ACIMA E ASSINALE A RESPOSTA CERTA COM UM “X”:
a- (0,5) Este poema de Assis Valente tem como referência a mulher. Nos versos ela é citada como
(___) adolescente
(___) velha
(___) boneca
(___) criança

b- (0,5) A característica que se refere à boneca de pano é
(___) desvalorizada
(___) rica
(___) moça de família
(___) moça orgulhosa


d- (0,5) O autor do texto deixou transparecer seu pensamento sobre a mulher no verso: “E ela sendo mulher acreditou”. Para ele:
(___) As mulheres são muito sensíveis
(___) Nenhuma mulher presta
(___) É fácil para um homem enganar uma mulher
(___) A mulher é inteligente demais para ser enganada


e- (0,5) No poema, a expressão “boneca de louça” significa que a mulher:
(___) é valorizada
(___) tem má fama
(___) é muito pobre
(___) é desprezada


f- (0,5) Dois tempos se opõem no poema: o passado e o presente. Releia o texto e numere as palavras escrevendo:
( 1 ) para idéia de passado
( 2 ) para idéia de presente
(___) velha 
(___) é
(___) conservada 
(___) um dia
(___) hoje 
(___) jovem
(___) usada 
(___) foi


g-(0,5)  “O tempo foi se passando e ela se desmanchando” isto prova que a mulher
(___) Foi ficando cada vez mais magra
(___) Foi adoecendo gravemente
(___) Foi envelhecendo e perdendo a beleza
(___) Passou a se vistir com roupas velhas e rasgadas


h. Como é caracterizada a  mulher na modernidade? (1,0)

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

i. Quais são os desafios da mulher contemporânea?(1,0)
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 

Produção interativa 2ºH

Atividade avaliativa 3,0

Inútil

Ultraje a Rigor

A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dente
Tem gringo pensando que nóis é indigente
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem pra botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil 
(fonte: http://letras.mus.br/ultraje-a-rigor/49189/)

Responda
1. No contexto da música qual é o significado do trecho " A gente somos inútil'?
2. No contexto da música qual é o significado do trecho "Tem gringo pensando que nóis é indigente".
3. No contexto da música qual é o significado do trecho "A gente joga bola e não sabe ganhar"?

4. Cite um trecho da música que tenha uso da linguagem oral.
5. Reescreva o trecho citado para o linguagem culta.
6. Atividade oral
6.1 Escolha um verso e justifique o porquê de sua decisão.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Aula: academia Sul-Mato-Grossense de Letras 3º C



Naveguem no link da academia Sul-Mato-Grossense de Letras e publiquem a biografia de um membro. Justifique a escolha desse membro.

OBS: Não vale fazerem pesquisas iguais.

Exemplo: 

MARIA ADÉLIA MENEGAZZO

 


MARIA ADÉLIA MENEGAZZO
Academia Sul-Mato-Grossense de Letras – Cadeira nº 9

   
   Nasceu em Apucarana, PR, em 13 de fevereiro de 1956.
   Reside em Campo Grande, MS, desde 1981, quando assumiu aulas na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
   É Licenciada em Letras – Português-Francês, pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, Unesp, Campus de Araraquara.
   Fez Mestrado na Universidade Federal de Goiás, onde defendeu, em 1988, a dissertação Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda, orientada pelo Prof. Dr. José Fernandes. Este trabalho foi premiado como melhor ensaio teórico-literário inédito pelo Instituto Nacional do Livro, em 1989.
   Em 1996, defendeu a tese de doutorado O olhar pós-moderno e a poética do recorte, sob a orientação da Profª Drª Silvia Maria Azevedo, no Programa de Pós-graduação em Letras, na Faculdade de Ciências e Letras de Assis, da Unesp.
   Em 2009, realizou estágio de pós-doutorado no Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes da USP, no Grupo de Estudos Arte&Fotografia, supervisionada pelo Prof. Dr. Tadeu Chiarelli, desenvolvendo a pesquisa A vida: mais um modo de usar – o arquivo universal e outros arquivos de Rosângela Rennó.
   Foi professora de História da Arte no Curso de Educação Artística da UFMS de 1981 a 2000; de Teoria da Literatura no Curso de Letras da UFMS de 1988 a 2010; de Estética e História das Artes no Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, de 2004 a 2010; de Teorias da narrativa no Curso de Mestrado em Letras da UFMS, Campus de Três Lagoas, de 1999 a 2003; de Teorias da Narrativa e Poéticas contemporâneas – relação interartes, no Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens da UFMS, desde 2006.
    Foi coordenadora do projeto de criação do Programa de Mestrado em Estudos de Linguagens da UFMS e coordenadora na fase de implantação, de 2006 a 2008.
   Publicou:
   Em 1991 - Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda, pela Editora da UFMS e CECITEC;
   em 2004 – A poética do recorte – estudos de literatura brasileira contemporânea, pela Editora da UFMS;
   em 1992, juntamente com Maria da Glória Sá Rosa e Idara Duncan Rodrigues - Memória da Arte em MS – Histórias de vida;
   em 2003, organizou, juntamente com Gláucia Muniz Proença Lara e Denise Elena G. Silva, a coletânea de ensaios – Estudos de linguagem – interrelações e perspectivas;
   em 2008, com Rosana Cristina Zanelatto e Rafael Maldonado, organizou a coletânea Marco cultural: questões contemporâneas em debate;
   em 2009, organizou com Álvaro Banducci Junior, a coletânea Travessias e limites: escritos sobre identidade e o regional.
   Tem ensaios publicados em coletâneas, revistas e periódicos da área de Letras e de Artes. Atua como crítica de arte e de literatura.
   É membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA.
   Tomou posse na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras na noite de 08 de dezembro de 2010, sendo saudada na ocasião pela acadêmica Maria da Glória Sá Rosa.
   Ocuparam anteriormente a Cadeira 09 da ASL:
   Hugo Pereira do Vale e 

(fonte:https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6707165684853209412#editor/target=post;postID=2852024632473857551)

Justificativa: Eu, Rone, Professor de Literatura, publiquei a biografia da Prof. Dr. Maria Adélia Menegazzo por dois motivos especiais, os quais enumero  a seguir:

Primeiro: Fui seu aluno na graduação de Letras e ficava admirado com suas aulas, devido a facilidade que falava das teorias literárias;

Segundo: Mostrar para os alunos que na Literatura Brasileira, principalmente em MS, temos inúmeros e grandiosos expoentes, que enriquecem nosso conhecimento literário.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Produção interativa 2ºG

Produção interativa 2ºG

Inútil

Ultraje a Rigor

A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dente
Tem gringo pensando que nóis é indigente
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem pra botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil 
(fonte: http://letras.mus.br/ultraje-a-rigor/49189/)

Responda
1. No contexto da música qual é o significado do trecho " A gente somos inútil'?
2. No contexto da música qual é o significado do trecho "Tem gringo pensando que nóis é indigente".
3. No contexto da música qual é o significado do trecho "A gente joga bola e não sabe ganhar"?

4. Cite um trecho da música que tenha uso da linguagem oral.
5. Reescreva o trecho citado para o linguagem culta.

Produção interativa 3º E

Produção interativa 3º E


Inútil

Ultraje a Rigor

A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dente
Tem gringo pensando que nóis é indigente
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem pra botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil 
(fonte: http://letras.mus.br/ultraje-a-rigor/49189/)

Responda
1. No contexto da música qual é o significado do trecho " A gente somos inútil'?
2. No contexto da música qual é o significado do trecho "Tem gringo pensando que nóis é indigente".
3. No contexto da música qual é o significado do trecho "A gente joga bola e não sabe ganhar"?

4. Cite um trecho da música que tenha uso da linguagem oral.
5. Reescreva o trecho citado para o linguagem culta.

Produção interativa 3º F


Inútil

Ultraje a Rigor

A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dente
Tem gringo pensando que nóis é indigente
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem pra botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil 
(fonte: http://letras.mus.br/ultraje-a-rigor/49189/)

Responda
1. No contexto da música qual é o significado do trecho " A gente somos inútil'?
2. No contexto da música qual é o significado do trecho "Tem gringo pensando que nóis é indigente".
3. No contexto da música qual é o significado do trecho "A gente joga bola e não sabe ganhar"?

4. Cite um trecho da música que tenha uso da linguagem oral.
5. Reescreva o trecho citado para o linguagem culta.

Linguagem oral 2º F Atividade


Inútil

Ultraje a Rigor

A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dente
Tem gringo pensando que nóis é indigente
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem pra botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil 
(fonte: http://letras.mus.br/ultraje-a-rigor/49189/)

Responda
1. No contexto da música qual é o significado do trecho " A gente somos inútil'?
2. No contexto da música qual é o significado do trecho "Tem gringo pensando que nóis é indigente".
3. No contexto da música qual é o significado do trecho "A gente joga bola e não sabe ganhar"?

4. Cite um trecho da música que tenha uso da linguagem oral.
5. Reescreva o trecho citado para o linguagem culta.

Aula: academia Sul-Mato-Grossense de Letras 3º A



Naveguem no link da academia Sul-Mato-Grossense de Letras e publiquem a biografia de um membro. Justifique a escolha desse membro.

OBS: Não vale fazerem pesquisas iguais.

Exemplo: 

MARIA ADÉLIA MENEGAZZO

 


MARIA ADÉLIA MENEGAZZO
Academia Sul-Mato-Grossense de Letras – Cadeira nº 9

   
   Nasceu em Apucarana, PR, em 13 de fevereiro de 1956.
   Reside em Campo Grande, MS, desde 1981, quando assumiu aulas na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
   É Licenciada em Letras – Português-Francês, pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, Unesp, Campus de Araraquara.
   Fez Mestrado na Universidade Federal de Goiás, onde defendeu, em 1988, a dissertação Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda, orientada pelo Prof. Dr. José Fernandes. Este trabalho foi premiado como melhor ensaio teórico-literário inédito pelo Instituto Nacional do Livro, em 1989.
   Em 1996, defendeu a tese de doutorado O olhar pós-moderno e a poética do recorte, sob a orientação da Profª Drª Silvia Maria Azevedo, no Programa de Pós-graduação em Letras, na Faculdade de Ciências e Letras de Assis, da Unesp.
   Em 2009, realizou estágio de pós-doutorado no Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes da USP, no Grupo de Estudos Arte&Fotografia, supervisionada pelo Prof. Dr. Tadeu Chiarelli, desenvolvendo a pesquisa A vida: mais um modo de usar – o arquivo universal e outros arquivos de Rosângela Rennó.
   Foi professora de História da Arte no Curso de Educação Artística da UFMS de 1981 a 2000; de Teoria da Literatura no Curso de Letras da UFMS de 1988 a 2010; de Estética e História das Artes no Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, de 2004 a 2010; de Teorias da narrativa no Curso de Mestrado em Letras da UFMS, Campus de Três Lagoas, de 1999 a 2003; de Teorias da Narrativa e Poéticas contemporâneas – relação interartes, no Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens da UFMS, desde 2006.
    Foi coordenadora do projeto de criação do Programa de Mestrado em Estudos de Linguagens da UFMS e coordenadora na fase de implantação, de 2006 a 2008.
   Publicou:
   Em 1991 - Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda, pela Editora da UFMS e CECITEC;
   em 2004 – A poética do recorte – estudos de literatura brasileira contemporânea, pela Editora da UFMS;
   em 1992, juntamente com Maria da Glória Sá Rosa e Idara Duncan Rodrigues - Memória da Arte em MS – Histórias de vida;
   em 2003, organizou, juntamente com Gláucia Muniz Proença Lara e Denise Elena G. Silva, a coletânea de ensaios – Estudos de linguagem – interrelações e perspectivas;
   em 2008, com Rosana Cristina Zanelatto e Rafael Maldonado, organizou a coletânea Marco cultural: questões contemporâneas em debate;
   em 2009, organizou com Álvaro Banducci Junior, a coletânea Travessias e limites: escritos sobre identidade e o regional.
   Tem ensaios publicados em coletâneas, revistas e periódicos da área de Letras e de Artes. Atua como crítica de arte e de literatura.
   É membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA.
   Tomou posse na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras na noite de 08 de dezembro de 2010, sendo saudada na ocasião pela acadêmica Maria da Glória Sá Rosa.
   Ocuparam anteriormente a Cadeira 09 da ASL:
   Hugo Pereira do Vale e 

(fonte:https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6707165684853209412#editor/target=post;postID=2852024632473857551)

Justificativa: Eu, Rone, Professor de Literatura, publiquei a biografia da Prof. Dr. Maria Adélia Menegazzo por dois motivos especiais, os quais enumero  a seguir:

Primeiro: Fui seu aluno na graduação de Letras e ficava admirado com suas aulas, devido a facilidade que falava das teorias literárias;

Segundo: Mostrar para os alunos que na Literatura Brasileira, principalmente em MS, temos inúmeros e grandiosos expoentes, que enriquecem nosso conhecimento literário.

Atividade sobre linguagem oral - 1º B



Inútil

Ultraje a Rigor

A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dente
Tem gringo pensando que nóis é indigente
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem pra botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil 
(fonte: http://letras.mus.br/ultraje-a-rigor/49189/)

Responda
1. No contexto da música qual é o significado do trecho " A gente somos inútil'?
2. No contexto da música qual é o significado do trecho "Tem gringo pensando que nóis é indigente".
3. No contexto da música qual é o significado do trecho "A gente joga bola e não sabe ganhar"?

4. Cite um trecho da música que tenha uso da linguagem oral.
5. Reescreva o trecho citado para o linguagem culta.

Atividade sobre linguagem oral - 1º D



Inútil

Ultraje a Rigor

A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dente
Tem gringo pensando que nóis é indigente
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem pra botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil 
(fonte: http://letras.mus.br/ultraje-a-rigor/49189/)

Responda
1. No contexto da música qual é o significado do trecho " A gente somos inútil'?
2. No contexto da música qual é o significado do trecho "Tem gringo pensando que nóis é indigente".
3. No contexto da música qual é o significado do trecho "A gente joga bola e não sabe ganhar"?

4. Cite um trecho da música que tenha uso da linguagem oral.
5. Reescreva o trecho citado para o linguagem culta.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Atividade sobre linguagem oral - 1º C


Inútil

Ultraje a Rigor

A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dente
Tem gringo pensando que nóis é indigente
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz carro e não sabe guiar
A gente faz trilho e não tem trem pra botar
A gente faz filho e não consegue criar
A gente pede grana e não consegue pagar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil
Inútil!
A gente somos inútil 
(fonte: http://letras.mus.br/ultraje-a-rigor/49189/)

Responda
1. No contexto da música qual é o significado do trecho " A gente somos inútil'?
2. No contexto da música qual é o significado do trecho "Tem gringo pensando que nóis é indigente".
3. No contexto da música qual é o significado do trecho "A gente joga bola e não sabe ganhar"?

4. Cite um trecho da música que tenha uso da linguagem oral.
5. Reescreva o trecho citado para o linguagem culta.