Naveguem no link da academia Sul-Mato-Grossense de Letras e publiquem a biografia de um membro. Justifique a escolha desse membro.
OBS: Não vale fazerem pesquisas iguais.
Exemplo:
OBS: Não vale fazerem pesquisas iguais.
Exemplo:
MARIA ADÉLIA MENEGAZZO | ||||
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ResponderExcluireu não sei
Excluireu tbm n sei
ExcluirMANOEL DE BARROS
ResponderExcluirAcademia Sul-Mato-Grossense de Letras – Cadeira nº 1
MANOEL Wenceslau Leite DE BARROS nasceu em Cuiabá/MT, em 19 de dezembro de 1916, e bem cedo foi viver em Corumbá, e posteriormente Campo Grande. Faleceu na manhã de 13/11/2014, em Campo Grande/MS.
Estudou no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito.
Morou também em países do exterior.
Reside em Campo Grande/MS.
Manoel de Barros é poeta que pertence cronologicamente à geração de 45.
Publicou seu primeiro livro em 1937 ("Poemas concebidos sem pecado").
É considerado um dos maiores poetas do Brasil.
Obras:
• Poemas concebidos sem pecado
• Face imóvel
• Poesias
• Compêndio para uso dos pássaros
• Gramática expositiva do chão
• Cantigas para um passarinho à toa
• Les paroles sans limite - Edição francesa
• Todo lo que no invento es falso - Antologia na Espanha
• Poemas Rupestres
• Memórias inventadas I
• Memórias inventadas II
• Memórias inventadas III
• Menino do Mato
• Poesia Completa
• Escritos em verbal de ave
Sua obra tem sido objeto de teses, ensaios, filmes, peças de teatro e vídeos.
Falando sobre o poeta, a escritora e acadêmica Maria da Glória Sá Rosa disse que “definições de poesia existem inúmeras. Nenhuma tão apropriada, tão definitiva como ‘poesia é voar fora da asa’, com que Manoel de Barros nos brinda em ‘O Livro das ignorãças’, publicado em 1993. Até hoje não me lembro de alguém que tenha condensado de forma tão perfeita o mistério, o encantamento, as ilimitadas possibilidades do fazer poético em frase tão reduzida. Principalmente a liberdade de criar e tornar infinitas as coisas mais insignificantes e perecíveis”.
Já o poeta e acadêmico Rubenio Marcelo afirmou: “Manoel de Barros sempre renegou a mesmice. Rompendo conceitos, ‘voando fora da asa’, celebrando o potencial das ‘coisas desimportantes’ e buscando o legítimo ‘criançamento das palavras’, ele inseriu, com a naturalidade do seu estro e estilo ímpar, uma linguagem nova (deveras diferenciada) e um pendor estético marcante”.
Premiações:
1960 - Prêmio Orlando Dantas - Diário de Notícias, com o livro Compêndio para uso dos pássaros; 1966 - Prêmio Nacional de poesias, com o livro Gramática expositiva do chão; 1969 - Prêmio da Fundação Cultural do Distrito Federal, com o livro Gramática expositiva do chão; 1989 - Prêmio Jabuti de Literatura, na categoria Poesia, como o livro O guardador de águas; 1990 - Prêmio Jacaré de Prata da Secretaria de Cultura de Mato Grosso do Sul como melhor escritor do ano; 1996 - Prêmio Alfonso Guimarães da Biblioteca Nacional, com o livro Livro das ignorãnças; 1997 - Prêmio Nestlé de Poesia, com o livro Livro sobre nada; 1998 - Prêmio Nacional de Literatura do Ministério da Cultura, pelo conjunto da obra; 2000 - Prêmio Odilo Costa Filho - Fundação do Livro Infanto Juvenil, com o livro Exercício de ser criança; 2000 - Prêmio Academia Brasileira de Letras, com o livro Exercício de ser criança; 2002 - Prêmio Jabuti de Literatura, na categoria livro de ficção, com O fazedor de amanhecer; 2005 - Prêmio APCA 2004 de melhor poesia, com o livro Poemas rupestres; 2006 - Prêmio Nestlé de Literatura Brasileira, com o livro Poemas rupestres. Recentemente foi premiado pela ABL - na categoria poesias dos Prêmios Literários de 2012 – pelo seu livro “Escritos em verbal de ave”.
Justificativa: Eu Karina Costa escolhi Manuel de Barros por ter feito um trabalho sobre uma de suas obras (Gramatica Expositiva do Chão), na qual utiliza uma forma diferante de escrever, um jeito de crianca misturado com o surrealismo.