terça-feira, 18 de novembro de 2014

Aula: academia Sul-Mato-Grossense de Letras 3º B


Naveguem no link da academia Sul-Mato-Grossense de Letras e publiquem a biografia de um membro. Justifique a escolha desse membro.

OBS: Não vale fazerem pesquisas iguais.

Exemplo: 

MARIA ADÉLIA MENEGAZZO

 


MARIA ADÉLIA MENEGAZZO
Academia Sul-Mato-Grossense de Letras – Cadeira nº 9

   
   Nasceu em Apucarana, PR, em 13 de fevereiro de 1956.
   Reside em Campo Grande, MS, desde 1981, quando assumiu aulas na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
   É Licenciada em Letras – Português-Francês, pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, Unesp, Campus de Araraquara.
   Fez Mestrado na Universidade Federal de Goiás, onde defendeu, em 1988, a dissertação Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda, orientada pelo Prof. Dr. José Fernandes. Este trabalho foi premiado como melhor ensaio teórico-literário inédito pelo Instituto Nacional do Livro, em 1989.
   Em 1996, defendeu a tese de doutorado O olhar pós-moderno e a poética do recorte, sob a orientação da Profª Drª Silvia Maria Azevedo, no Programa de Pós-graduação em Letras, na Faculdade de Ciências e Letras de Assis, da Unesp.
   Em 2009, realizou estágio de pós-doutorado no Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes da USP, no Grupo de Estudos Arte&Fotografia, supervisionada pelo Prof. Dr. Tadeu Chiarelli, desenvolvendo a pesquisa A vida: mais um modo de usar – o arquivo universal e outros arquivos de Rosângela Rennó.
   Foi professora de História da Arte no Curso de Educação Artística da UFMS de 1981 a 2000; de Teoria da Literatura no Curso de Letras da UFMS de 1988 a 2010; de Estética e História das Artes no Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, de 2004 a 2010; de Teorias da narrativa no Curso de Mestrado em Letras da UFMS, Campus de Três Lagoas, de 1999 a 2003; de Teorias da Narrativa e Poéticas contemporâneas – relação interartes, no Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens da UFMS, desde 2006.
    Foi coordenadora do projeto de criação do Programa de Mestrado em Estudos de Linguagens da UFMS e coordenadora na fase de implantação, de 2006 a 2008.
   Publicou:
   Em 1991 - Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda, pela Editora da UFMS e CECITEC;
   em 2004 – A poética do recorte – estudos de literatura brasileira contemporânea, pela Editora da UFMS;
   em 1992, juntamente com Maria da Glória Sá Rosa e Idara Duncan Rodrigues - Memória da Arte em MS – Histórias de vida;
   em 2003, organizou, juntamente com Gláucia Muniz Proença Lara e Denise Elena G. Silva, a coletânea de ensaios – Estudos de linguagem – interrelações e perspectivas;
   em 2008, com Rosana Cristina Zanelatto e Rafael Maldonado, organizou a coletânea Marco cultural: questões contemporâneas em debate;
   em 2009, organizou com Álvaro Banducci Junior, a coletânea Travessias e limites: escritos sobre identidade e o regional.
   Tem ensaios publicados em coletâneas, revistas e periódicos da área de Letras e de Artes. Atua como crítica de arte e de literatura.
   É membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA.
   Tomou posse na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras na noite de 08 de dezembro de 2010, sendo saudada na ocasião pela acadêmica Maria da Glória Sá Rosa.
   Ocuparam anteriormente a Cadeira 09 da ASL:
   Hugo Pereira do Vale e 

(fonte:https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6707165684853209412#editor/target=post;postID=2852024632473857551)

Justificativa: Eu, Rone, Professor de Literatura, publiquei a biografia da Prof. Dr. Maria Adélia Menegazzo por dois motivos especiais, os quais enumero  a seguir:

Primeiro: Fui seu aluno na graduação de Letras e ficava admirado com suas aulas, devido a facilidade que falava das teorias literárias;

Segundo: Mostrar para os alunos que na Literatura Brasileira, principalmente em MS, temos inúmeros e grandiosos expoentes, que enriquecem nosso conhecimento literário.

4 comentários:

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  2. MANOEL DE BARROS
    Academia Sul-Mato-Grossense de Letras – Cadeira nº 1
    MANOEL Wenceslau Leite DE BARROS nasceu em Cuiabá/MT, em 19 de dezembro de 1916, e bem cedo foi viver em Corumbá, e posteriormente Campo Grande. Faleceu na manhã de 13/11/2014, em Campo Grande/MS.

    Estudou no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito.
    Morou também em países do exterior.
    Reside em Campo Grande/MS.
    Manoel de Barros é poeta que pertence cronologicamente à geração de 45.
    Publicou seu primeiro livro em 1937 ("Poemas concebidos sem pecado").
    É considerado um dos maiores poetas do Brasil.

    Obras:
    • Poemas concebidos sem pecado
    • Face imóvel
    • Poesias
    • Compêndio para uso dos pássaros
    • Gramática expositiva do chão
    • Cantigas para um passarinho à toa
    • Les paroles sans limite - Edição francesa
    • Todo lo que no invento es falso - Antologia na Espanha
    • Poemas Rupestres
    • Memórias inventadas I
    • Memórias inventadas II
    • Memórias inventadas III
    • Menino do Mato
    • Poesia Completa
    • Escritos em verbal de ave
    Sua obra tem sido objeto de teses, ensaios, filmes, peças de teatro e vídeos.
    Falando sobre o poeta, a escritora e acadêmica Maria da Glória Sá Rosa disse que “definições de poesia existem inúmeras. Nenhuma tão apropriada, tão definitiva como ‘poesia é voar fora da asa’, com que Manoel de Barros nos brinda em ‘O Livro das ignorãças’, publicado em 1993. Até hoje não me lembro de alguém que tenha condensado de forma tão perfeita o mistério, o encantamento, as ilimitadas possibilidades do fazer poético em frase tão reduzida. Principalmente a liberdade de criar e tornar infinitas as coisas mais insignificantes e perecíveis”.
    Já o poeta e acadêmico Rubenio Marcelo afirmou: “Manoel de Barros sempre renegou a mesmice. Rompendo conceitos, ‘voando fora da asa’, celebrando o potencial das ‘coisas desimportantes’ e buscando o legítimo ‘criançamento das palavras’, ele inseriu, com a naturalidade do seu estro e estilo ímpar, uma linguagem nova (deveras diferenciada) e um pendor estético marcante”.

    Premiações:
    1960 - Prêmio Orlando Dantas - Diário de Notícias, com o livro Compêndio para uso dos pássaros; 1966 - Prêmio Nacional de poesias, com o livro Gramática expositiva do chão; 1969 - Prêmio da Fundação Cultural do Distrito Federal, com o livro Gramática expositiva do chão; 1989 - Prêmio Jabuti de Literatura, na categoria Poesia, como o livro O guardador de águas; 1990 - Prêmio Jacaré de Prata da Secretaria de Cultura de Mato Grosso do Sul como melhor escritor do ano; 1996 - Prêmio Alfonso Guimarães da Biblioteca Nacional, com o livro Livro das ignorãnças; 1997 - Prêmio Nestlé de Poesia, com o livro Livro sobre nada; 1998 - Prêmio Nacional de Literatura do Ministério da Cultura, pelo conjunto da obra; 2000 - Prêmio Odilo Costa Filho - Fundação do Livro Infanto Juvenil, com o livro Exercício de ser criança; 2000 - Prêmio Academia Brasileira de Letras, com o livro Exercício de ser criança; 2002 - Prêmio Jabuti de Literatura, na categoria livro de ficção, com O fazedor de amanhecer; 2005 - Prêmio APCA 2004 de melhor poesia, com o livro Poemas rupestres; 2006 - Prêmio Nestlé de Literatura Brasileira, com o livro Poemas rupestres. Recentemente foi premiado pela ABL - na categoria poesias dos Prêmios Literários de 2012 – pelo seu livro “Escritos em verbal de ave”.

    Justificativa: Eu Karina Costa escolhi Manuel de Barros por ter feito um trabalho sobre uma de suas obras (Gramatica Expositiva do Chão), na qual utiliza uma forma diferante de escrever, um jeito de crianca misturado com o surrealismo.

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