segunda-feira, 23 de março de 2015

Pesquisa 1º D:texto narrativo (E.E.Vespasiano Martins)

Pesquisem e publiquem no blog.

Assunto: Texto Narrativo

Obs: Publiquem pelo menos um exemplo de texto narrativo.

18 comentários:

  1. O MENINO QUE JUNTAVA LATINHA


    Era uma vez um menino que juntava latinha e ia todos as manhãs vender latinha e um dia uma senhora chamada Maria convidou o menino que se chamava Rui para morar com ela. E ele aceitou e parou de vender latinhas e foi estudar e conseguiu um curso de informática. E ele conseguiu um trabalho de informática e parou de morar com ela e comprou uma casa para ele morar e depois de quatro anos ele montou uma empresa de informática para as crianças pobre da vila e eles são muitos queridos por isso que não consegue cobra deles.
    Um dia eu fiz uma festa na informática, tinha bolo, negrinho, pastel, salgadinho, refri e etc...
    No outro dia ele pediu para todo mundo que recontribuisse com um real para outra festa, e a festa foi muito legal. E outro dia ele precisava de um monitor e o menino Carlos foi o monitor e ficava aguardando bem.
    Rui que nunca faltava na informática um dia assaltaram a informática, mas um menino chamado Guilherme chamou os amigos e agarraram os ladrões e chamaram a polícia para prender os ladrões, e no outro dia eles foram jogar futebol no campinho e chegou mais gente para jogar. E todos viveram felizes para sempre.

    ResponderExcluir
  2. Pedro era um garoto muito arrogante; sempre reclamava de tudo e queria que as coisas fossem feitas a sua maneira. Queria que todos ao seu redor fossem condescendentes com seus caprichos e, quando as coisas não saíam ao seu contento, tinha ataques tão terríveis, que muitas vezes seus vizinhos pensaram em chamar a polícia para contê-lo.
    Um belo fim de tarde, logo depois da escola, Pedro estava caminhando pela rua quando se deparou com uma garrafa de formato anormal em cima do meio-fio; abaixou-se, pegou-a e, como era afobado, em vez de admirar o peculiar acabamento da garrafa, começou a sacudi-la para ver se havia algo dentro. Porque não ouviu nenhum som, concluiu que deveria estar vazia. Quando estava prestes a jogá-la fora, percebeu ranhuras no casco, que era feito de vidro fosco, e levantou a garrafa contra a luz. Forçando a vista, percebeu alguns sinais que aos poucos foram se convertendo em letras. Pôde ler então a mensagem: “Abra-me!”.
    O menino, convencido de que se tratava de uma brincadeira, decidiu não obedecer ao comando de uma estúpida garrafa. Ainda com o objeto na mão, caminhou mais um quarteirão e estacou no meio do caminho. A curiosidade ainda persistia. Escondeu-se atrás de um muro, olhou para todos os lados e, quando se convenceu de que estava sozinho, abriu a garrafa.
    De dentro dela, saiu uma fumaça rosada que, ao se dissipar, revelou uma estranha criatura encantada que lhe disse que ele teria direito a um desejo; apenas um desejo. Pedro, muito esperto, soube instantaneamente o que desejaria.
    — Se é assim, quero ter o dom de poder realizar todos os meus desejos, bastando para isso apontar simplesmente o meu dedo.
    — Que assim seja, mestre! — disse a criatura com um sorriso irônico, desaparecendo logo em seguida.
    Pedro correu para casa, doido para começar a realizar seus desejos, agora que possuía esse fantástico poder.
    Ao dobrar uma esquina, deu um encontrão em uma menina. Refazendo-se do susto, ele viu que não era apenas uma menina; era simplesmente a menina mais cobiçada do bairro, a mais linda da região, pela qual Pedro era apaixonado.
    — Agora vou me dar bem! — maquinou o menino, murmurando para si.
    Pedro, discretamente, apontou o dedo para a menina e, baixinho, disse:
    — Apaixone-se por mim.
    A bela menina, como se estivesse em transe hipnótico, lançou sobre Pedro um olhar de malícia e gemeu docemente:
    — Ai, meu Deus! Que gato!
    O menino, apesar de ter sido atendido em seu desejo, mas ainda surpreso com o efeito que presenciava, encabulado, apontou o dedo para si mesmo e disse:
    — Gato? Eu?
    A partir desse dia, a bela menina, quando andava pelas ruas dali, era perseguida e assediada por um gatinho branco e fofo, sempre a miar e a ronronar em volta de suas pernas. E Pedro, menino caprichoso e malcriado, para estranheza de toda a vizinhança, nunca mais foi visto.

    ResponderExcluir
  3. Eu morava com minha tia em um condomínio muito pacato, desses nos quais todos os vizinhos se conhecem e sabem da vida uns dos outros. Um dia surgiu ali uma pessoa que, por seu comportamento, acabou destoando dessa característica local.
    Era a nova vizinha; e era muito, muito bonita. Vivia só e não gastava conversa com ninguém dali. Mas, todas as noites, havia um entra-e-sai esquisito de rapazes muito alinhados de seu apartamento. Minha tia Adelaide, muito puritana e fiscal da vida alheia, resolveu xeretar.
    A rotina era sempre a mesma: por volta das vinte horas, iniciava-se a chegada dos rapazes. Em seguida, luzes começavam a piscar de forma irregular, pessoas conversavam e faziam todo tipo de barulho. Minha tia, de sua janela, ia ficando cada dia mais intrigada.
    — Eles chegam de noite, fazem a baderna deles e, lá pelas vinte e três horas, saem, dizendo estarem cansados, que é cansativo, mas que vale a pena... Alguns chegam a sair ajustando as roupas! Que pouca vergonha!
    Duas semanas foi o tempo que minha tia levou para tomar coragem e ligar para a polícia, solicitando uma intervenção.
    — Tem um apartamento muito suspeito aqui e está incomodando a todos.
    Na verdade, era apenas titia quem estava se sentindo incomodada.
    — Por favor, façam logo alguma coisa! Aquilo lá mais parece um bordel!
    — Pois não, madame. Estamos enviando uma viatura para aí agora mesmo. Mas antes a senhora, por gentileza, me passe os seus dados.
    Menos de dez minutos depois, minha tia, debruçada em seu observatório, a janela, acompanha excitada a chegada da polícia.
    — Vianinha! — Vianinha era eu. — Vianinha, corre aqui, meu filho! Venha ver, que agora é que vão pegar a sirigaita!
    Fui até onde ela se encontrava. Dali pudemos acompanhar o desembarque de dois policiais que se encaminharam para o edifício. Poucos minutos depois, os dois deixaram o prédio e atravessaram serenamente a rua, em direção à portaria de nosso bloco. A campainha tocou, e minha tia, como uma adolescente descontrolada, correu para abrir a porta.
    — Boa noite, senhora — cumprimentou um dos policiais. — A senhora é a Dona Adelaide?
    — Sim, sou eu mesma — empertigou-se titia.
    Os dois policiais se entreolharam. Depois um deles, com expressão grave, disse:
    — Parabéns! A senhora acaba de nos fornecer um flagrante...
    Minha tia, não aguentando mais de expectativa, o interrompeu:
    — E então? Fale logo! Vão levar a prostituta?
    — Como eu ia dizendo, a senhora nos forneceu um flagrante. Um flagrante de um estúdio fotográfico de modelos. A moça, na verdade, estuda moda à tarde e, durante a noite, tira fotografias de modelos masculinos. Se a senhora continuar achando isso vergonhoso ou algo assim, pode ligar; não para a polícia, mas para um psicólogo. No mais, faça-nos um grande favor, sim? Deixe a moça trabalhar em paz.
    Pena que por perto não havia nenhum balde para eu enfiar a minha cabeça.

    ResponderExcluir
  4. Thiago Vaz / Leonardo Lancaster23 de março de 2015 às 13:12

    O Leão e o Rato

    O leão estava a dormir no seu covil em certa tarde de Verão, quando um rato lhe passou por cima do focinho e o acordou. O leão rosnou, furioso, e já ia esmagar o rato com a pata enorme quando:
    – Oh, poupai-me, senhor – guinchou o rato. – Na verdade, eu não mereço ser morto. Não vos fiz mal… e também não presto para comer.
    O leão tornou a rugir, ensonado.
    – Além disso – continuou o rato -, se me poupardes agora, talvez um dia possa fazer qualquer coisa por vós.
    O leão rugiu uma enorme gargalhada, mas levantou a pata e o rato escapou-se.
    Passado algum tempo, o leão andava a caçar na floresta quando caiu numa armadilha. Uma rede cai-lhe em cima e fechou-o. Sem qualquer esperança de fuga, começou a rugir, e a sua voz ecoou em todos os recantos da floresta.
    O rato, que também saíra para caçar naquela noite, depressa reconheceu a voz do leão e correu para o sítio onde ele estava. E vendo o que se passava, disse:
    – Não vos preocupeis, senhor, eu tiro-vos daí num instante. – E logo começou a roer e a mordiscar as grossas malhas da rede. Passado pouco tempo o leão estava solto.
    O rato, como tinha prometido, salvou-lhe a vida.

    ResponderExcluir
  5. Daniel/João Guilherme23 de março de 2015 às 13:14

    O CAÇADOR

    Era uma tarde chuvosa de julho. A temperatura estava perto de zero grau. O caçador deu alguns passos na direção de uma moita de capim seco e alto, no campo, perto de um riacho. Escondeu-se ali e ficou camuflado. Ajoelhou-se apoiado só no joelho direito, pôs a espingarda em posição de tiro, olho na mira e esperou pacientemente que uma grande lebre do altiplano fosse beber no riacho abaixo. Passados alguns minutos, o animal se aproximou, dando pequeno pulos, mas desconfiada e arisca, iniciou a fuga. Nesse momento, ouviu um tiro. O animal atingido, correu alguns metros, cambaleante e caiu morto, com a cabeça estraçalhada.

    ResponderExcluir
  6. Izadora Cristina, Ana Carolina, Karoline Maydana23 de março de 2015 às 13:14

    Cuidado com o que se deseja
    Ex-aluna do CFS

    Pedro era um garoto muito arrogante; sempre reclamava de tudo e queria que as coisas fossem feitas a sua maneira. Queria que todos ao seu redor fossem condescendentes com seus caprichos e, quando as coisas não saíam ao seu contento, tinha ataques tão terríveis, que muitas vezes seus vizinhos pensaram em chamar a polícia para contê-lo.
    Um belo fim de tarde, logo depois da escola, Pedro estava caminhando pela rua quando se deparou com uma garrafa de formato anormal em cima do meio-fio; abaixou-se, pegou-a e, como era afobado, em vez de admirar o peculiar acabamento da garrafa, começou a sacudi-la para ver se havia algo dentro. Porque não ouviu nenhum som, concluiu que deveria estar vazia. Quando estava prestes a jogá-la fora, percebeu ranhuras no casco, que era feito de vidro fosco, e levantou a garrafa contra a luz. Forçando a vista, percebeu alguns sinais que aos poucos foram se convertendo em letras. Pôde ler então a mensagem: “Abra-me!”.
    O menino, convencido de que se tratava de uma brincadeira, decidiu não obedecer ao comando de uma estúpida garrafa. Ainda com o objeto na mão, caminhou mais um quarteirão e estacou no meio do caminho. A curiosidade ainda persistia. Escondeu-se atrás de um muro, olhou para todos os lados e, quando se convenceu de que estava sozinho, abriu a garrafa.
    De dentro dela, saiu uma fumaça rosada que, ao se dissipar, revelou uma estranha criatura encantada que lhe disse que ele teria direito a um desejo; apenas um desejo. Pedro, muito esperto, soube instantaneamente o que desejaria.
    — Se é assim, quero ter o dom de poder realizar todos os meus desejos, bastando para isso apontar simplesmente o meu dedo.
    — Que assim seja, mestre! — disse a criatura com um sorriso irônico, desaparecendo logo em seguida.
    Pedro correu para casa, doido para começar a realizar seus desejos, agora que possuía esse fantástico poder.
    Ao dobrar uma esquina, deu um encontrão em uma menina. Refazendo-se do susto, ele viu que não era apenas uma menina; era simplesmente a menina mais cobiçada do bairro, a mais linda da região, pela qual Pedro era apaixonado.
    — Agora vou me dar bem! — maquinou o menino, murmurando para si.
    Pedro, discretamente, apontou o dedo para a menina e, baixinho, disse:
    — Apaixone-se por mim.
    A bela menina, como se estivesse em transe hipnótico, lançou sobre Pedro um olhar de malícia e gemeu docemente:
    — Ai, meu Deus! Que gato!
    O menino, apesar de ter sido atendido em seu desejo, mas ainda surpreso com o efeito que presenciava, encabulado, apontou o dedo para si mesmo e disse:
    — Gato? Eu?
    A partir desse dia, a bela menina, quando andava pelas ruas dali, era perseguida e assediada por um gatinho branco e fofo, sempre a miar e a ronronar em volta de suas pernas. E Pedro, menino caprichoso e malcriado, para estranheza de toda a vizinhança, nunca mais foi visto.

    ResponderExcluir
  7. Larissa/Allan Weslley23 de março de 2015 às 13:14

    Era noite. A chuva que caía não dava trégua e se lançava sobre nossa casa torrencialmente. Como sempre acontece em noites de tempestade, a energia acabou. Eu, criança ainda, só poderia estar nervoso e muito assustado; e as estranhas formas tremulantes que o brilho das velas formava nas paredes simplesmente pioravam tudo, o que me levava a perguntar a todo instante:
    — Pai, quando a luz vai voltar?
    — Em breve, meu filho — dizia meu pai, puxando-me para perto de si. — Logo, logo a chuva vai diminuir, e a luz vai acabar voltando. Tem que ter paciência.
    — Eu queria que a mamãe estivesse aqui — eu gemi.
    — Sim, filho; eu sei. Eu também gostaria muito. Mas, de alguma forma, ela está aqui conosco. Temos de ser pacientes.
    Meu pai ficara viúvo muito cedo. Eu não conheci minha mãe, e era ele quem tinha de fazer os dois papéis; ele era muito cuidadoso comigo. Foi por ver minha aflição é que hoje eu tenho certeza de que ele fez o que fez.
    Deixando-me sozinho por uns instantes, foi até o quarto e voltou de lá com algo na mão. Reconheci logo o pequeno objeto: era uma caixa de madeira escura que ele mantinha em sua escrivaninha. Eu tinha curiosidade em saber o que havia ali dentro, pois ele já havia me falado que fora vovô quem lhe presenteara com ela ainda em sua mocidade.
    — O tempo passa rápido, não é, filho? — ele perguntou.
    — Passa, papai; que nem flecha, né?
    — Pois é. Hoje você já está com dez anos e já é quase um homem, não é?
    — Sim, papai.
    — Pois, então, é hora de lhe passar esse presente.
    Naquele momento, ele me entregou a caixa de madeira. Eu já não me agüentava de curiosidade e já ia abri-la, quando ele me fez jurar que eu jamais a abriria sem o seu consentimento. Mesmo contrariado, eu sabia que tinha de obedecer. A luz ainda demorou algum tempo para voltar, mas, de alguma forma, meu medo desapareceu.
    Vinte anos se passaram. A misteriosa caixa se manteve em meu poder. Sempre que eu passava por uma situação difícil na escola, no trabalho, em minha vida conjugal, eu me recordava daquela noite de tempestade com papai. A doença de meu filho caçula foi o pior de todos os momentos. Os médicos só diziam que eu devia ter paciência que o tratamento demoraria e que mesmo assim o resultado era incerto. Tive de ter um autocontrole que eu não conhecia em mim. Meu pai acompanhou tudo de perto. Até que um dia, finalmente, meu filho recebeu alta do tratamento. Nesse dia meu pai, estando em nossa casa para nos felicitar pela melhora, me pediu:
    — Filho, você ainda tem aquela caixa?
    — Sim, papai.
    — Pode apanhá-la, por favor?
    Corri até o segundo andar da casa e voltei como uma flecha para a sala. Ele me disse:
    — Agora você já pode abrir.
    Nervoso, eu atendi ao seu comando. Fiquei atordoado por alguns segundos. O silêncio que se formou então só foi quebrado por uma brejeira gargalhada dele, seguida de um abraço forte e carinhoso.
    — Foi a mesma cara que eu fiz quando seu avô me mandou abrir esse negócio. Esse é o maior tesouro de um homem. E, hoje, vejo que esse homem está bem na minha frente!
    Aquela velha caixa não possuía nenhuma pedra preciosa, nenhum objeto valioso. Na verdade, ela estava vazia. Mas através dela percebi que já havia ganhado o meu maior presente: o autocontrole de saber aguardar pelo momento certo; a paciência do saber esperar.

    ResponderExcluir
  8. Karolayne/Alan/Keetlen23 de março de 2015 às 13:16

    Ninguém disse que era fácil, a união faz a força.
    Num dia de Verão, numa linda rua, passeavam dois amigos que estavam apaixonados pela mesma rapariga. Embora fossem amigos, havia muitas divergências entre eles. Aquela amizade tinha, por isso, as suas fragilidades.
    Como a rapariga, Beatriz de seu nome, não poderia namorar com os dois, um deles disse ao outro que não deveriam continuar amigos, porque o amor que ele sentia por ela era muito mais forte do que aquela amizade, iniciando-se, então, uma discussão entre eles:
    - Tu não vais ficar com ela – disse o Duarte.
    - Ah! Ah! Ah! Nem penses em roubar-me a Beatriz.
    No momento em que estavam a discutir, apareceu a Beatriz e viu a zanga entre os dois. Desatou a chorar ao ver que dois grandes amigos se chateavam por sua causa. Já em casa, desabou em lágrimas e, de tão triste que se sentia, ligou para as suas amigas a consolarem e a distraírem, esquecendo o que se tinha passado. Quiseram saber tudo. A Beatriz contou com pormenores.
    Uma das amigas referiu que ninguém disse que era fácil escolher entre dois rapazes e que a iam ajudar a resolver o problema. Juntas encontrariam uma solução, pois a união faz a força.
    Trocaram ideias, deram conselhos e juntas decidiram o que ela deveria fazer.
    Beatriz foi falar com os dois amigos e disse-lhes que não iria namorar com nenhum dos dois. Eles refletiram e aceitaram a sua decisão, o que fez com que os rapazes continuassem amigos

    ResponderExcluir
  9. MEUS AMORES
    Zenaide Steiner - T43

    Houve um tempo em que eu não sabia que existia o amor, para mim nada fazia sentido.
    Meu coração parecia vazio diante de tanta tristeza. Procurava em todo lugar, mas minha busca era em vão tentei me matar diante dessa desilusão. Me entregava de corpo e alma, vendando os olhos para não sofrer. Até então não conhecia o amor.
    Perguntava a Deus quando encontraria o meu verdadeiro amor? Foi quando o tempo, "o senhor da rasão", me deu a resposta que tanto esperava, a solução para minha depressão.
    Presenteada por Deus tive dois lindos anjos um casal de filhos que tanto sonhei e que hoje me fazem a mulher mais freliz da face da terra!
    Aprendi que o amor não se adquire mas ele nasce de dentro da gente.

    ResponderExcluir
  10. A morte liga a cobrar
    Era uma uma noite escura e chuvosa naquela cidade, e na casa número 103 só estava um adolescente, ja que os pais haviam saído.O garoto estava sentado no sofá bebendo refrigerante, comendo pipocas e assistindo a um filme de terror quando o telefone tocou.
    Ele resolveu atender, mas quando atendeu não havia ninguém na linha, então ele achou que era trote e continuou assistindo o filme. Então o telefone tocou novamente, ele atendeu e novamente não havia ninguém na linha, ja irritado, ele desligou.
    Meia hora depois, o telefone tocou outra vez, desta vez a ligação era a cobrar e o garoto atendeu, pois achou que poderia ser importante, ele perguntou quem era, e uma voz seca respondeu:”é a morte”! o garoto pensou:”não acredito, outro trote”! e desligou o telefone.
    Mas, quando ele se sentou no sofá de repente a pipoca caiu no chão, a garrafa de refrigerante quebrou, a tv desligou e as luzes piscaram até se apagarem totalmente, a esta alura, o jovem ja estava assustado, então ele olhou para fora da janela e viu um sujeito usando uma tunica ensanguentada com capuz e segurando com suas mãos de esqueleto uma foice suja de sangue se aproximar da casa,e ele resouveu colocar o sofá em frente a porta, para que o sujeito não conseguisse entrar, mas o sujeito(que era a morte) quebrou uma janela e entrou, e o jovem só teve tempo de gritar enquanto era degolado pela morte.
    Uma hora depois, os pais do jovem chegaram em casa e ficaram apavorados ao ver o corpo sem cabeça do filho pendurado na escada, e se mudaram no dia seguinte.

    ResponderExcluir
  11. Matheus Augusto, Brenner, Thiago Santos23 de março de 2015 às 13:22

    Cuidado com o que se deseja
    Ex-aluna do CFS

    Pedro era um garoto muito arrogante; sempre reclamava de tudo e queria que as coisas fossem feitas a sua maneira. Queria que todos ao seu redor fossem condescendentes com seus caprichos e, quando as coisas não saíam ao seu contento, tinha ataques tão terríveis, que muitas vezes seus vizinhos pensaram em chamar a polícia para contê-lo.
    Um belo fim de tarde, logo depois da escola, Pedro estava caminhando pela rua quando se deparou com uma garrafa de formato anormal em cima do meio-fio; abaixou-se, pegou-a e, como era afobado, em vez de admirar o peculiar acabamento da garrafa, começou a sacudi-la para ver se havia algo dentro. Porque não ouviu nenhum som, concluiu que deveria estar vazia. Quando estava prestes a jogá-la fora, percebeu ranhuras no casco, que era feito de vidro fosco, e levantou a garrafa contra a luz. Forçando a vista, percebeu alguns sinais que aos poucos foram se convertendo em letras. Pôde ler então a mensagem: “Abra-me!”.
    O menino, convencido de que se tratava de uma brincadeira, decidiu não obedecer ao comando de uma estúpida garrafa. Ainda com o objeto na mão, caminhou mais um quarteirão e estacou no meio do caminho. A curiosidade ainda persistia. Escondeu-se atrás de um muro, olhou para todos os lados e, quando se convenceu de que estava sozinho, abriu a garrafa.
    De dentro dela, saiu uma fumaça rosada que, ao se dissipar, revelou uma estranha criatura encantada que lhe disse que ele teria direito a um desejo; apenas um desejo. Pedro, muito esperto, soube instantaneamente o que desejaria.
    — Se é assim, quero ter o dom de poder realizar todos os meus desejos, bastando para isso apontar simplesmente o meu dedo.
    — Que assim seja, mestre! — disse a criatura com um sorriso irônico, desaparecendo logo em seguida.
    Pedro correu para casa, doido para começar a realizar seus desejos, agora que possuía esse fantástico poder.
    Ao dobrar uma esquina, deu um encontrão em uma menina. Refazendo-se do susto, ele viu que não era apenas uma menina; era simplesmente a menina mais cobiçada do bairro, a mais linda da região, pela qual Pedro era apaixonado.
    — Agora vou me dar bem! — maquinou o menino, murmurando para si.
    Pedro, discretamente, apontou o dedo para a menina e, baixinho, disse:
    — Apaixone-se por mim.
    A bela menina, como se estivesse em transe hipnótico, lançou sobre Pedro um olhar de malícia e gemeu docemente:
    — Ai, meu Deus! Que gato!
    O menino, apesar de ter sido atendido em seu desejo, mas ainda surpreso com o efeito que presenciava, encabulado, apontou o dedo para si mesmo e disse:
    — Gato? Eu?
    A partir desse dia, a bela menina, quando andava pelas ruas dali, era perseguida e assediada por um gatinho branco e fofo, sempre a miar e a ronronar em volta de suas pernas. E Pedro, menino caprichoso e malcriado, para estranheza de toda a vizinhança, nunca mais foi visto.

    ResponderExcluir
  12. Matheus Augusto, Brenner, Thiago Santos23 de março de 2015 às 13:28

    O engano

    Um estudante, em viagem ao interior, ao passar por uma loja, entrou e comprou um presente para sua namorada. Escolheu um lindo par de luvas. Depois pediu para embrulhar Na hora de embrulhar, a moça cometeu uni engano, trocando o par de luvas por uma calcinha. O estudante, não tomando conhecimento, mandou o embrulho e a seguinte carta:

    Vitória, 5 de maio de 1976.

    Querida, sabendo que no próximo dia 12 é dia do seu aniversário, resolvi mandar-lhe um presente; sei que irá usar, pois todo o tempo em que estivemos juntos, nunca a vi usando. Não sei se você vai gostar da cor e do modelo, mas a moça da loja experimentou e ficou boa.

    É um pouco larga na frente, mas ela disse que era para a mão entrar melhor e os dedos moverem-se mais á vontade. É bom que, depois de usá-la, vire-a ao avesso e ponha um pouco de talco para evitar o mau cheiro. Espero que goste, pois vai cobrir aquilo que eu irei pedir uni dia.

    Aqui termino, mandando um beijo bem profundo naquilo que o presente irá cobrir.

    ResponderExcluir
  13. Cuide bem da natureza

    Hoje acordei cedo, contemplei mais uma vez a natureza.
    A chuva fina chegava de mansinho.
    O encanto e aroma matinal traziam um ar de reflexão.
    Enquanto isso, o meio ambiente pedia socorro.
    Era o homem construindo e destruindo a sua casa.
    Poluição, fome e desperdício deixam o mundo frágil e degradado.
    Dias mais quentes aquecem o “planeta água”.
    Tenha um instante com a paz e a harmonia.
    Reflita e preserve para uma consciência coletiva.
    Ainda há tempo, cuide bem da natureza.

    ResponderExcluir
  14. Izadora Cristina, Ana Carolina, Karoline Maydana23 de março de 2015 às 13:35

    O FURO NO PNEU
    Um casal de turistas ia de carro a caminho de uma cidade do interior. Era manhã muito cedo, ainda escuro. Perto de uma estação de serviço tiveram um furo num pneu. Pararam e viram um homem que estava encostado à bomba de gasolina, parecendo estar à espera de alguém. Seria o empregado da estação? O dono do carro disse-lhe:

    — Podia mudar o pneu, se faz favor?

    Depois de pensar um pouco, respondeu:

    — Está bem. Mas tem de me emprestar as ferramentas.

    Entretanto, abriu-se o bar da estação de serviço. Enquanto o homem mudava o pneu, o casal foi tomar
    alguma coisa. Enquanto bebiam o café, comentavam: «O homem nem sequer tem ferramentas para trabalhar!»
    Quando o pneu ficou pronto, o dono do carro perguntou quanto devia pelo trabalho. A resposta veio
    inesperada:

    — Não devem nada. Eu nem trabalho nesta estação. Estava apenas à espera que o bar abrisse.

    O desconhecido deu, gratuitamente, uma preciosa ajuda. A gratuidade é algo que está a ficar fora de moda. Tudo se faz por dinheiro ou à espera de uma recompensa. E bom recordar o valor da gratuidade, que é verdadeiro sinal de amor.

    ResponderExcluir
  15. eu gostei do segundo por que foi mais explicito e mais desenvolvido poriso eu diria q foi mais explicativo

    ResponderExcluir