sexta-feira, 4 de março de 2016

Pesquisa sobre as Fábulas 6º ano B (Escola Estadual São José)

Boa tarde, pesquisem e publiquem neste espaço uma Fábula. Após a publicação leia para a turma.

Observação: o professor ajudará na publicação.


Exemplo:


Gansa dos Ovos de Ouro


Moral:

"Quem tudo quer tudo perde"


Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua gansa tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo:

- Veja! Estamos ricos! Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço. 

Na manhã seguinte, a gansa tinha posto outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a melhor preço. E assim aconteceu durante muitos dias. Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria. E pensou: 

"Se esta gansa põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!" 

Matou a gansa e, por dentro, a gansa era igual a qualquer outra.

Outras Fábulas:

http://www.mensagenscomamor.com/fabulas

http://fabulasinfantis.blogs.sapo.pt/




28 comentários:

  1. AUGUSTO PEREIRA, NATHALIE ANGEL18 de março de 2016 às 13:11

    O Leão e o Ratinho
    "Mais vale, a calma e a prudência, à fúria desenfreada."

    Caía a tarde na selva. E ao longe pelos caminhos, ouvia-se a passarada que regressava a seus ninhos. Na beira de uma lagoa, os sapos em profusão, cantavam bem ritmados, a sua velha canção. No mais, tudo era silêncio.

    No entanto, nesse momento, surgiu um velho leão, à procura de alimento. Andava orgulhosamente, com passos lentos, pesados. E por onde ele passava, os bichos apavorados, fugiam para suas tocas, deixando livre o caminho.

    Porém, eis que de repente, surgiu um pobre ratinho. O leão não perdeu tempo e assim estendendo a pata, alcançou o pobrezinho que corria pela mata.

    - Vejam só, que sorte a minha! Abocanhei-te seu moço. Tu não és lá muito grande, mas já serve para o almoço!

    - Tenha piedade senhor! - Oh, solte-me por favor! Do que lhe serve matar-me! Pois veja bem, se me come, eu sou tão pequenininho, que mal posso matar-lhe a fome.

    - Pensando bem, tens razão! Eu vou soltar-te ratinho. O que ia fazer contigo, assim pequeno, magrinho. Segue em paz o teu passeio. Não vês, sou teu amigo, para mim de nada serves, quase não pode contigo!

    - Seu Leão, esse favor, eu jamais esquecerei. Se puder, algum dia, ainda lhe pagarei.

    - Oh! - Pagar-me? Ora! Tu mal aguenta contigo! O que poderias fazer a meu favor, pobre amigo!

    - Não sei, não sei majestade, mas prometo-lhe outra vez, algum dia, hei de pagar-lhe, o grande bem que me fez!

    E assim dizendo, o ratinho correu e muito feliz entrou no seu buraquinho. E o leão tranquilamente, embrenhou-se na floresta.

    Entretanto, de repente, o pobre animal, caiu na rede de um caçador. E a fera se debatendo de raiva e pavor, urrava! E quanto mais se esforçava, mais a corda o enlaçava. Nesse instante, o tal ratinho, que de longe tudo ouvia, chegou perto do leão, que urrando se debatia.

    - Não se aflija meu amigo, aqui estou para salvá-lo. Espere. Fique tranquilo, pois vou tentar libertá-lo. Deixe-me roer a corda que o prendeu... assim...assim... não se mexa por favor, descanse e confie em mim.

    E o ratinho foi roendo, roendo insistentemente, até que a corda cedeu e arrebentou finalmente!

    - Pronto, estou livre afinal! - Muito obrigado ratinho. O que seria de mim sem tua ajuda, amiguinho!

    E o ratinho humildemente, cheio de satisfação, estendeu sua patinha ao grande e velho leão!

    - Amigo, não me agradeça, entretanto aprenda bem, não faça pouco dos fracos, confie neles também!

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  2. O Leão e o Ratinho
    "Mais vale, a calma e a prudência, à fúria desenfreada."

    Caía a tarde na selva. E ao longe pelos caminhos, ouvia-se a passarada que regressava a seus ninhos. Na beira de uma lagoa, os sapos em profusão, cantavam bem ritmados, a sua velha canção. No mais, tudo era silêncio.

    No entanto, nesse momento, surgiu um velho leão, à procura de alimento. Andava orgulhosamente, com passos lentos, pesados. E por onde ele passava, os bichos apavorados, fugiam para suas tocas, deixando livre o caminho.

    Porém, eis que de repente, surgiu um pobre ratinho. O leão não perdeu tempo e assim estendendo a pata, alcançou o pobrezinho que corria pela mata.

    - Vejam só, que sorte a minha! Abocanhei-te seu moço. Tu não és lá muito grande, mas já serve para o almoço!

    - Tenha piedade senhor! - Oh, solte-me por favor! Do que lhe serve matar-me! Pois veja bem, se me come, eu sou tão pequenininho, que mal posso matar-lhe a fome.

    - Pensando bem, tens razão! Eu vou soltar-te ratinho. O que ia fazer contigo, assim pequeno, magrinho. Segue em paz o teu passeio. Não vês, sou teu amigo, para mim de nada serves, quase não pode contigo!

    - Seu Leão, esse favor, eu jamais esquecerei. Se puder, algum dia, ainda lhe pagarei.

    - Oh! - Pagar-me? Ora! Tu mal aguenta contigo! O que poderias fazer a meu favor, pobre amigo!

    - Não sei, não sei majestade, mas prometo-lhe outra vez, algum dia, hei de pagar-lhe, o grande bem que me fez!

    E assim dizendo, o ratinho correu e muito feliz entrou no seu buraquinho. E o leão tranquilamente, embrenhou-se na floresta.

    Entretanto, de repente, o pobre animal, caiu na rede de um caçador. E a fera se debatendo de raiva e pavor, urrava! E quanto mais se esforçava, mais a corda o enlaçava. Nesse instante, o tal ratinho, que de longe tudo ouvia, chegou perto do leão, que urrando se debatia.

    - Não se aflija meu amigo, aqui estou para salvá-lo. Espere. Fique tranquilo, pois vou tentar libertá-lo. Deixe-me roer a corda que o prendeu... assim...assim... não se mexa por favor, descanse e confie em mim.

    E o ratinho foi roendo, roendo insistentemente, até que a corda cedeu e arrebentou finalmente!

    - Pronto, estou livre afinal! - Muito obrigado ratinho. O que seria de mim sem tua ajuda, amiguinho!

    E o ratinho humildemente, cheio de satisfação, estendeu sua patinha ao grande e velho leão!

    - Amigo, não me agradeça, entretanto aprenda bem, não faça pouco dos fracos, confie neles também!

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  3. A Beleza do Alce
    Eliseu Antonio

    A água do lago estava tão limpa que parecia um espelho. Todos os animais que foram beber água viram suas imagens refletidas no lago. O urso e seu filhote pararam admirados e foram embora. O alce continuou admirando a sua imagem:

    - Mas que bela cabeça eu tenho.

    De repente, observando as próprias pernas, ficou desapontado e disse: Nunca tinha reparado, nas minhas pernas. Como são feias! Elas estragam toda a minha beleza!

    Enquanto examinava sua imagem refletida no lago, o alce não percebera a aproximação de um bando de lobos que afugentara todos os seus companheiros. Quando finalmente se deu conta do perigo, o alce correu assustado para o mato. Mas, enquanto corria, seus chifres se embaraçavam nos galhos, deixando-o quase ao alcance dos lobos. Por fim o alce conseguiu escapar dos perseguidores, graças às suas pernas, finas e ligeiras. Ao perceber que já estava a salvo, o alce exclamou aliviado:

    - Que susto! Os meus chifres são lindos, mas quase me fizeram morrer! Ah, se não fossem as minhas pernas!

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    1. Katerine e Ana Luiza18 de março de 2016 às 13:56

      Melhor fabula

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    2. Roberto e Paulo Vitor18 de março de 2016 às 13:59

      Melhores são demais adoro voces

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    3. Gian Luca e Guilherme18 de março de 2016 às 15:59

      Melhores alunos e ainda pegam uma fábula muito boa. =] √

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    4. Cara todos estão sertos adoro os dois acho eles tão legais e simpáticos e os melhores alunos da sala =I

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  4. A Raposa e a Parreira
    “É fácil desdenhar daquilo que não se alcança”

    Uma raposa faminta entrou num terreno onde havia uma parreira, cheia de uvas maduras, cujos cachos se penduravam, muito alto, em cima de sua cabeça. A raposa não podia resistir à tentação de chupar aquelas uvas, mas, por mais que pulasse, não conseguia abocanhá-las. Cansada de pular, olhou mais uma vez os apetitosos cachos e disse:

    - Estão verdes ...

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  5. Ana Luiza e Katerine18 de março de 2016 às 13:18

    Fábula: O Leão e o Rato

    Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.

    - Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?

    O Leão ficou tão divertido com esta ideia que levantou a pata e o deixou partir.

    Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.

    Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.

    E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.

    Moral da história: Não devemos subestimar os outros.

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  6. A Pomba e a Formiga
    “Uma boa ação se paga com outra”

    Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água. Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama. Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza. Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo. Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem. Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos. Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto. De lá, ela arrulhou para a formiga:

    - Obrigada, querida amiga!

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  7. A Pomba e a Formiga
    “Uma boa ação se paga com outra”

    Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água. Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama. Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza. Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo. Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem. Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos. Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto. De lá, ela arrulhou para a formiga:

    - Obrigada, querida amiga!

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  8. Uma leiteira ia a caminho do mercado. Na cabeça, levava um grande balde de leite. Enquanto andava, ia pensando no dinheiro que ganharia com a venda do leite:

    - Comprarei umas galinhas. As galinhas botarão ovos todos os dias. Venderei os ovos a bom preço. Com o dinheiro dos ovos, comprarei uma saia e um chapéu novos. De que cor? Verde, tudo verde, que é a cor que me assenta bem. Irei ao mercado de vestido novo. Os rapazes me admirarão, me acompanharão, me dirão galanteios, e eu sacudirei a cabeça ... assim!

    E sacudiu a cabeça. O balde caiu no chão e o leite todo espalhou-se. A leiteira voltou com o balde vazio

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  9. Paulo vitor e Roberto Soares18 de março de 2016 às 13:20


    A Raposa e o Corvo

    Um corvo que passeava pelo campo, apanhou um pedaço de queijo que estava no chão e fugiu, acabando por pousar sobre uma árvore.
    A raposa observando-o de longe sentiu uma enorme inveja e desejou de todo, comer-lhe o queijo. Assim pós-se ao pé da árvore e disse: Por certo que és formoso, e gentil-homem, e poucos pássaros há que te ganhem. Tu és bem-disposto e muito falante; se acertaras de saber cantar, nenhuma ave se comparará contigo.
    O corvo soberbo de todos estes elogios, levanta o pescoço para cantar, porém abrindo a boca o queijo caiu-lhe. A raposa apanhou e foi-se embora, ficando o corvo faminto e corrido da sua própria ignorância.

    Moral da história: Não dês ouvidos a quem te inveja.

    Paulo Vitor
    Roberto Soares

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    1. bons mas piores que o Fabricio e o Marcelo são

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    2. Felipe concordo com você eles podem ser bons, mas do Fabrício e do Marcelo não tem como competi

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    3. Paulo Vitor e Roberto Soares18 de março de 2016 às 16:07

      Felipe e a isodora tão sertos eles são bons de mais pra gente nossa fábula não é tão boa como a deles a deles tem a beleza de um alce e ensina que beleza não é tudo isso que a gente não sabia eles ensinaram muito pra gente

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  10. Os Três Porquinhos

    Era uma vez três porquinhos que viviam com a sua mãe. Um dia ela disse-lhes que já eram grandinhos de mais já poderiam viver sozinhos, só tinham que trabalhar e construir as três casinhas ao pé umas das outras, para se ajudarem.

    Bem, se quiserem saber o final da história só tem que ver este pequeno vídeo, que mostra a continuidade da vida de cada um destes porquinhos com o grande inimigo, O Lobo mau.

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  11. Sentado, a beira da calçada.

    Sentado na beira da calçada , com um ovo de chocolate pequenino nas mãos , olhar sério , aquele menino se pôs a imaginar. Havia muitas coisas que ele não entendia, por mais que tentasse. Durante a semana toda, na escola, na rua , em casa , em todos os lugares só se ouvia falar de Páscoa , coelhinho e ovos de chocolate. A professora até colocou Jesus no meio da história, mas só aumentou a sua confusão; ele não conseguia organizar o pensamento. Jesus não é aquele que nasceu no Natal? Faz tão pouquinho tempo, e ele já morreu??!! Não, decididamente ele não entendia nada . Não sabia exatamente o que uma coisa tinha a ver com a outra. Afinal de contas, por que comemorar, se Jesus morreu? Por que os ovos são de chocolate? E o coelho, o que ele faz nessa história?Complicaaadooo!!!! Separava somente as coisas que entendia , e sabia o que era...Entendia que estava esperando ganhar um ovo bem grande, daqueles que tinha visto na televisão, embrulhado num papel brilhante e com um laço de fita vermelha , que não veio, e ele sabia por quê: o dinheiro não deu.Ele sabia. Nem seu pai e nem sua mãe tinham prometido dar-lhe um ovo de páscoa; e ele sabia, também, que o coelhinho não o trazia para ninguém. Então, como é que ele poderia satisfazer a sua vontade de comer chocolate? Como ia passar o domingo de páscoa sem comer ovo de páscoa? E a idéia veio assim, de repente!!! Por que não???Foi até o primeiro semáforo daquela movimentada avenida e, quando o sinal ficava vermelho ele se lançava entre os carros e ia pedindo: "Moço, dá um ovo de páscoa pra mim?""Senhor, poderia me dar um ovo de páscoa?" "Moça , dá um ovo de chocolate pra mim?" Assim, ia pedindo e ouvindo as mais esfarrapadas respostas, quando alguém respondia .Até que, enfim, parou um carro velho, todo manchado de ferrugem. Dentro, um homem com cara de bravo ... Ele tomou coragem, foi até lá e arriscou o mesmo pedido: "Moço , eu quero um ovo de páscoa" .E qual não foi sua surpresa quando aquele homem pegou, no banco do passageiro, um embrulhinho e lho estendeu pelo vidro."Brigado, moço!!!"E saiu em disparada.De volta à sua calçada, ele olhou o ovinho e sorriu feliz. Afinal, agora ele comemoraria a Páscoa.

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  12. Não é possível medir a gratidão pelo tamanho do Benfeitor
    O Leão e o Rato
    Boas ações feitas, bons frutos criados...
    Um Leão dormia sossegado, quando foi despertado por um Rato, que passou correndo sobre seu rosto.
    Com um bote ágil ele o pegou, e estava pronto para matá-lo, ao que o Rato suplicou:
    "Ora, veja bem, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade."
    Apesar de rir por achar rídícula tal possibilidade, ainda assim, como não tinha nada a perder, ele resolveu libertá-lo.
    Aconteceu que, pouco tempo depois, o Leão caiu numa armadilha colocada por caçadores. Assim, preso ao chão, amarrado por fortes cordas, completamente indefeso e refém do fatídico destino que certamente o aguardava, sequer podia mexer-se.
    O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre. Então disse:
    "O senhor riu da simples ideia de que eu seria capaz, um dia, de retribuir seu favor. Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato é capaz de fazer um favor a um poderoso Leão."

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  13. Pollyana morão e Kamylle de Souza18 de março de 2016 às 13:39

    O LOBO E A OVELHA
    Uma ovelha estava bebendo água no rio quando o lobo apareceu. De dentes à mostra ele pôs-se a berrar:
    - Sua ovelha porcalhona, vou devorá-la por sujar a água que estou bebendo.
    - Como posso sujar sua água se estou mais abaixo que o senhor?
    - OK - disse o lobo, tratando de achar outra justificativa - então vou devorá-la porque soube que no ano passado você me xingou.
    - Como posso tê-lo xingado se no ano passado eu nem tinha nascido? Tenho apenas seis meses.
    - Se não foi você, foi seu irmão.
    - Como pode ser meu irmão se sou filha única?
    O lobo impaciente, vendo que a conversa já ia longe demais pro seu gosto, berrou furioso:
    - Se não foi você, foi seu pai, ou sua mãe, ou seu avô, ou alguém da sua família e, NHAC, devorou a ovelha num bocado.
    .
    MORAL DA HISTÓRIA. Quando as intenções não são boas, não há argumentos convincentes.

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  14. A Leiteira
    “Não se deve contar hoje com os lucros de amanhã”

    Uma leiteira ia a caminho do mercado. Na cabeça, levava um grande balde de leite. Enquanto andava, ia pensando no dinheiro que ganharia com a venda do leite:

    - Comprarei umas galinhas. As galinhas botarão ovos todos os dias. Venderei os ovos a bom preço. Com o dinheiro dos ovos, comprarei uma saia e um chapéu novos. De que cor? Verde, tudo verde, que é a cor que me assenta bem. Irei ao mercado de vestido novo. Os rapazes me admirarão, me acompanharão, me dirão galanteios, e eu sacudirei a cabeça ... assim!

    E sacudiu a cabeça. O balde caiu no chão e o leite todo espalhou-se. A leiteira voltou com o balde vazio.

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  15. A Rã e Touro

    Numa tarde, andava um grande Touro passeando ao longo da água, e vendo-o a Rã tão grande, tocada de inveja, começou de comer, e inchar-se com vento, e perguntava às outras rãs se era já tão grande como parecia? Responderam elas: Não!!! Pensa a Rã segunda vez, e põe mais força por inchar; e aborrecida por faltar muito para se igualar o Touro inchou de novo, mas tão rijamente, que veio a arrebentar com cobiça de ser grande.

    Moral da história: Não cobiçar as coisas alheias!
    Tags: inveja

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  16. O Galo e a Raposa
    "Muitas vezes, quem quer enganar acaba sendo enganado"

    Empoleirado em um alto galho de árvore, o galo estava de sentinela, vigiando o campo para ver se não havia perigo para as galinhas e os pintinhos que ciscavam o solo à procura de minhocas. A raposa, que passava por ali, logo os viu e imaginou o maravilhoso almoço que teria se comesse um deles. Quando viu o galo de vigia, a raposa logo inventou uma historinha para enganá-lo.

    - Amigo galo, pode ficar sossegado. Não precisa cantar para avisar às galinhas e os pintinhos que estou chegando. Eu vim em paz. O galo, desconfiado, perguntou:

    - O que aconteceu? As raposas sempre foram nossas inimigas. Nossos amigos são os patos, os coelhos e os cachorros. Que é isso agora?

    Mas a espertalhona continuou:

    - Caro amigo, esse tempo já passou! Todos os bichos fizeram as pazes e estão convivendo em harmonia. Não somos mais inimigos. Para provar o que digo, desça daí para que eu possa lhe dar um grande abraço!

    O que a raposa queria, na verdade, era impedir que o galo voasse para longe. Se ele descesse até onde ela estava, seria fácil dar-lhe um bote. Mas o galo não era bobo. Desconfiado das intenções da raposa, ele lhe perguntou:

    - Você tem certeza de que os bichos são todos amigos agora? Isso quer dizer que você não tem mais medo dos cães de caça?

    - Claro que não! - confirmou a raposa.

    Então o galo disse:

    - Ainda bem! Porque, daqui de cima estou avistando um bando que vem correndo para cá. Mas, como você disse, não há perigo, não é mesmo?

    - O que?! - gritou a raposa, apavorada.

    - São os seus amigos! Não precisa fugir, cara raposa. Os cães estão vindo para lhe dar um grande abraço, como esse que você quer me dar.

    Mas a raposa, tremendo de medo, fugiu em disparada, antes que os cães chegassem.

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