quinta-feira, 10 de março de 2016

Pesquisa sobre as Fábulas 8º ano B (Escola Estadual São José)

Boa tarde, pesquisem e publiquem neste espaço uma Fábula. Após a publicação leia para a turma.

Observação: o professor ajudará na publicação.


Exemplo:

Gansa dos Ovos de Ouro


Moral:

"Quem tudo quer tudo perde"


Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua gansa tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo:

- Veja! Estamos ricos! Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço. 

Na manhã seguinte, a gansa tinha posto outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a melhor preço. E assim aconteceu durante muitos dias. Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria. E pensou: 

"Se esta gansa põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!" 

Matou a gansa e, por dentro, a gansa era igual a qualquer outra.

Outras Fábulas:

http://www.mensagenscomamor.com/fabulas

http://fabulasinfantis.blogs.sapo.pt/



20 comentários:

  1. A Raposa e o Leão

    Uma raposa muito jovem, que nunca tinha visto um leão, estava andando pela floresta e deu de cara com um leão.
    Elea não precisou olhar muito para sair correndo desesperadamente na diração de um esconderijo que encontrou. Quando viu o leão pela segunda vez, a raposa ficou atrás de uma árvore a fim de poder olhar antes de fugir. Mas na terceira vez a raposa foi direto até o leão e começou a dar tapinhas nas costas dele, dizendo:
    _Oi, gatão! Tudo bom?

    Moral da história:
    Da familiaridade nasce o abuso.

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  2. Micaelly Souza Reis e Luana Gueller18 de março de 2016 às 12:19

    A Cigarra e a Formiga
    (Adaptado da obra de La Fontaine)


    Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
    - Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
    - Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
    Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
    Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha.
    Contos, fabulas e historinhas: A Cigarra e a Formiga

    A cigarra então aconselhou:
    - Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
    A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
    Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
    A rainha das formigas falou então para a cigarra:
    - Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
    A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
    - Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
    Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.
    Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
    Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
    Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
    Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
    Para cigarra e paras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.

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  3. geovanna camargo e julia rédua



    A Leiteira
    “Não se deve contar hoje com os lucros de amanhã”

    Uma leiteira ia a caminho do mercado. Na cabeça, levava um grande balde de leite. Enquanto andava, ia pensando no dinheiro que ganharia com a venda do leite:

    - Comprarei umas galinhas. As galinhas botarão ovos todos os dias. Venderei os ovos a bom preço. Com o dinheiro dos ovos, comprarei uma saia e um chapéu novos. De que cor? Verde, tudo verde, que é a cor que me assenta bem. Irei ao mercado de vestido novo. Os rapazes me admirarão, me acompanharão, me dirão galanteios, e eu sacudirei a cabeça ... assim!

    E sacudiu a cabeça. O balde caiu no chão e o leite todo espalhou-se. A leiteira voltou com o balde vazio.

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  4. Maria Eduarda Velasquez e Matheus Ocampos18 de março de 2016 às 12:20

    A Pomba e a Formiga
    “Uma boa ação se paga com outra”
    Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água. Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama. Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza. Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo. Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem. Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos. Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto. De lá, ela arrulhou para a formiga:

    - Obrigada, querida amiga!

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  5. Maria Avalo e Maria Amaral18 de março de 2016 às 12:20

    Uma leiteira ia a caminho do mercado. Na cabeça, levava um grande balde de leite. Enquanto andava, ia pensando no dinheiro que ganharia com a venda do leite:

    - Comprarei umas galinhas. As galinhas botarão ovos todos os dias. Venderei os ovos a bom preço. Com o dinheiro dos ovos, comprarei uma saia e um chapéu novos. De que cor? Verde, tudo verde, que é a cor que me assenta bem. Irei ao mercado de vestido novo. Os rapazes me admirarão, me acompanharão, me dirão galanteios, e eu sacudirei a cabeça ... assim!

    E sacudiu a cabeça. O balde caiu no chão e o leite todo espalhou-se. A leiteira voltou com o balde vazio.

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  6. A Leiteira
    “Não se deve contar hoje com os lucros de amanhã”



    Uma leiteira ia a caminho do mercado. Na cabeça, levava um grande balde de leite. Enquanto andava, ia pensando no dinheiro que ganharia com a venda do leite:

    - Comprarei umas galinhas. As galinhas botarão ovos todos os dias. Venderei os ovos a bom preço. Com o dinheiro dos ovos, comprarei uma saia e um chapéu novos. De que cor? Verde, tudo verde, que é a cor que me assenta bem. Irei ao mercado de vestido novo. Os rapazes me admirarão, me acompanharão, me dirão galanteios, e eu sacudirei a cabeça ... assim!

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  7. O Leão e o Ratinho

    "Mais vale, a calma e a prudência, à fúria desenfreada."


    Caía a tarde na selva. E ao longe pelos caminhos, ouvia-se a passarada que regressava a seus ninhos. Na beira de uma lagoa, os sapos em profusão, cantavam bem ritmados, a sua velha canção. No mais, tudo era silêncio.

    No entanto, nesse momento, surgiu um velho leão, à procura de alimento. Andava orgulhosamente, com passos lentos, pesados. E por onde ele passava, os bichos apavorados, fugiam para suas tocas, deixando livre o caminho.

    Porém, eis que de repente, surgiu um pobre ratinho. O leão não perdeu tempo e assim estendendo a pata, alcançou o pobrezinho que corria pela mata.

    - Vejam só, que sorte a minha! Abocanhei-te seu moço. Tu não és lá muito grande, mas já serve para o almoço!

    - Tenha piedade senhor! - Oh, solte-me por favor! Do que lhe serve matar-me! Pois veja bem, se me come, eu sou tão pequenininho, que mal posso matar-lhe a fome.

    - Pensando bem, tens razão! Eu vou soltar-te ratinho. O que ia fazer contigo, assim pequeno, magrinho. Segue em paz o teu passeio. Não vês, sou teu amigo, para mim de nada serves, quase não pode contigo!

    - Seu Leão, esse favor, eu jamais esquecerei. Se puder, algum dia, ainda lhe pagarei.

    - Oh! - Pagar-me? Ora! Tu mal aguenta contigo! O que poderias fazer a meu favor, pobre amigo!

    - Não sei, não sei majestade, mas prometo-lhe outra vez, algum dia, hei de pagar-lhe, o grande bem que me fez!

    E assim dizendo, o ratinho correu e muito feliz entrou no seu buraquinho. E o leão tranquilamente, embrenhou-se na floresta.

    Entretanto, de repente, o pobre animal, caiu na rede de um caçador. E a fera se debatendo de raiva e pavor, urrava! E quanto mais se esforçava, mais a corda o enlaçava. Nesse instante, o tal ratinho, que de longe tudo ouvia, chegou perto do leão, que urrando se debatia.

    - Não se aflija meu amigo, aqui estou para salvá-lo. Espere. Fique tranquilo, pois vou tentar libertá-lo. Deixe-me roer a corda que o prendeu... assim...assim... não se mexa por favor, descanse e confie em mim.

    E o ratinho foi roendo, roendo insistentemente, até que a corda cedeu e arrebentou finalmente!

    - Pronto, estou livre afinal! - Muito obrigado ratinho. O que seria de mim sem tua ajuda, amiguinho!

    E o ratinho humildemente, cheio de satisfação, estendeu sua patinha ao grande e velho leão!

    - Amigo, não me agradeça, entretanto aprenda bem, não faça pouco dos fracos, confie neles também!

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  8. A coruja e a águia

    Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
    - Basta de guerra - disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
    - Perfeitamente - respondeu a águia. - Também eu não quero outra coisa.
    - Nesse caso combinemos isso: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
    - Muito bem. Mas como vou distinguir os teus filhotes?
    - Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheio de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
    - Está feito! - concluiu a águia.
    Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
    - Horríveis bichos! - disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
    E comeu-os.
    Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
    - Quê? - disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstreguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...

    MORAL:
    Quem o feio ama, bonito lhe parece.

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  9. Luana Akemi e Rafaela Costa18 de março de 2016 às 12:23

    A Raposa e as Uvas

    Autor: Esopo

    Uma Raposa, morta de fome, viu, ao passar diante de um pomar, penduradas nas ramas de uma viçosa videira, alguns cachos de exuberantes Uvas negras, e o mais importante, maduras.
    Não pensou duas vezes, e depois de certificar-se que o caminho estava livre de intrusos, resolveu colher seu alimento.
    Ela então usou de todos os seus dotes, conhecimentos e artifícios para pegá-las, mas como estavam fora do seu alcance, acabou se cansando em vão, e nada conseguiu.
    Desolada, cansada, faminta, frustrada com o insucesso de sua empreitada, suspirando, deu de ombros, e se deu por vencida.
    Por fim deu meia volta e foi embora. Saiu consolando a si mesma, desapontada, dizendo:
    "Na verdade, olhando com mais atenção, percebo agora
    que as Uvas estão todas estragadas, e não maduras como eu imaginei a princípio..."

    Moral da História:
    Ao não reconhecer e aceitar as próprias limitações, o vaidoso abre assim o caminho para sua infelicidade.

    Moral da História Alternativa:
    Ao não aceitar as próprias limitações, perde o indivíduo a oportunidade de corrigir suas falhas...

    Justificação da escolha da fábula:
    Nós resolvemos publicar essa fábula pois ela é muito interessante e divertida. Traz um ensinamento muito útil e agradável.

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  10. Fátima e Fernanda Keiko18 de março de 2016 às 12:23

    O Leão e o Rato

    Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.

    - Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?

    O Leão ficou tão divertido com esta ideia que levantou a pata e o deixou partir.

    Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.

    Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.

    E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.

    Moral da história: Não devemos subestimar os outros.

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  11. Fábula: O Leão e o Rato

    Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.

    - Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?

    O Leão ficou tão divertido com esta ideia que levantou a pata e o deixou partir.

    Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.

    Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.

    E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.

    Moral da história: Não devemos subestimar os outros.
    Jean de La Fontaine

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  12. O Coelho e a Tartaruga
    Certo dia um Coelho zombou das pernas curtas e do passo lento da Tartaruga, que respondeu, sorrindo:

    - Embora você seja rápido como o vento, vencerei você numa corrida.

    O Coelho, acreditando ser simplesmente impossível a declaração da Tartaruga, aceitou o desafio; concordaram que a Raposa deveria escolher o roteiro e determinar onde seria a chegada.

    No dia da corrida, os dois começaram juntos.

    A Tartaruga nem por um momento parou, antes, prosseguiu num passo lento, mas constante até o final da pista.

    O Coelho deitou-se à beira do caminho e adormeceu depressa.

    Tendo finalmente acordado, moveu-se tão depressa quanto pôde, e viu a Tartaruga que, tento atravessado a linha de chegada, estava confortavelmente cochilando depois de sua fatigante corrida.

    --------
    O lento, mas constante, é o que vence a corrida.

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  13. O Leão e o Ratinho
    "Mais vale, a calma e a prudência, à fúria desenfreada."

    Caía a tarde na selva. E ao longe pelos caminhos, ouvia-se a passarada que regressava a seus ninhos. Na beira de uma lagoa, os sapos em profusão, cantavam bem ritmados, a sua velha canção. No mais, tudo era silêncio.

    No entanto, nesse momento, surgiu um velho leão, à procura de alimento. Andava orgulhosamente, com passos lentos, pesados. E por onde ele passava, os bichos apavorados, fugiam para suas tocas, deixando livre o caminho.

    Porém, eis que de repente, surgiu um pobre ratinho. O leão não perdeu tempo e assim estendendo a pata, alcançou o pobrezinho que corria pela mata.

    - Vejam só, que sorte a minha! Abocanhei-te seu moço. Tu não és lá muito grande, mas já serve para o almoço!

    - Tenha piedade senhor! - Oh, solte-me por favor! Do que lhe serve matar-me! Pois veja bem, se me come, eu sou tão pequenininho, que mal posso matar-lhe a fome.

    - Pensando bem, tens razão! Eu vou soltar-te ratinho. O que ia fazer contigo, assim pequeno, magrinho. Segue em paz o teu passeio. Não vês, sou teu amigo, para mim de nada serves, quase não pode contigo!

    - Seu Leão, esse favor, eu jamais esquecerei. Se puder, algum dia, ainda lhe pagarei.

    - Oh! - Pagar-me? Ora! Tu mal aguenta contigo! O que poderias fazer a meu favor, pobre amigo!

    - Não sei, não sei majestade, mas prometo-lhe outra vez, algum dia, hei de pagar-lhe, o grande bem que me fez!

    E assim dizendo, o ratinho correu e muito feliz entrou no seu buraquinho. E o leão tranquilamente, embrenhou-se na floresta.

    Entretanto, de repente, o pobre animal, caiu na rede de um caçador. E a fera se debatendo de raiva e pavor, urrava! E quanto mais se esforçava, mais a corda o enlaçava. Nesse instante, o tal ratinho, que de longe tudo ouvia, chegou perto do leão, que urrando se debatia.

    - Não se aflija meu amigo, aqui estou para salvá-lo. Espere. Fique tranquilo, pois vou tentar libertá-lo. Deixe-me roer a corda que o prendeu... assim...assim... não se mexa por favor, descanse e confie em mim.

    E o ratinho foi roendo, roendo insistentemente, até que a corda cedeu e arrebentou finalmente!

    - Pronto, estou livre afinal! - Muito obrigado ratinho. O que seria de mim sem tua ajuda, amiguinho!

    E o ratinho humildemente, cheio de satisfação, estendeu sua patinha ao grande e velho leão!

    - Amigo, não me agradeça, entretanto aprenda bem, não faça pouco dos fracos, confie neles também!

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  14. O Galo e a Raposa
    "Muitas vezes, quem quer enganar acaba sendo enganado"
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    Empoleirado em um alto galho de árvore, o galo estava de sentinela, vigiando o campo para ver se não havia perigo para as galinhas e os pintinhos que ciscavam o solo à procura de minhocas. A raposa, que passava por ali, logo os viu e imaginou o maravilhoso almoço que teria se comesse um deles. Quando viu o galo de vigia, a raposa logo inventou uma historinha para enganá-lo.

    - Amigo galo, pode ficar sossegado. Não precisa cantar para avisar às galinhas e os pintinhos que estou chegando. Eu vim em paz. O galo, desconfiado, perguntou:

    - O que aconteceu? As raposas sempre foram nossas inimigas. Nossos amigos são os patos, os coelhos e os cachorros. Que é isso agora?

    Mas a espertalhona continuou:

    - Caro amigo, esse tempo já passou! Todos os bichos fizeram as pazes e estão convivendo em harmonia. Não somos mais inimigos. Para provar o que digo, desça daí para que eu possa lhe dar um grande abraço!

    O que a raposa queria, na verdade, era impedir que o galo voasse para longe. Se ele descesse até onde ela estava, seria fácil dar-lhe um bote. Mas o galo não era bobo. Desconfiado das intenções da raposa, ele lhe perguntou:

    - Você tem certeza de que os bichos são todos amigos agora? Isso quer dizer que você não tem mais medo dos cães de caça?

    - Claro que não! - confirmou a raposa.

    Então o galo disse:

    - Ainda bem! Porque, daqui de cima estou avistando um bando que vem correndo para cá. Mas, como você disse, não há perigo, não é mesmo?

    - O que?! - gritou a raposa, apavorada.

    - São os seus amigos! Não precisa fugir, cara raposa. Os cães estão vindo para lhe dar um grande abraço, como esse que você quer me dar.

    Mas a raposa, tremendo de medo, fugiu em disparada, antes que os cães chegassem.

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  15. Pollyana morão e Kamylle de Souza18 de março de 2016 às 13:22

    O LOBO E A OVELHA
    Uma ovelha estava bebendo água no rio quando o lobo apareceu. De dentes à mostra ele pôs-se a berrar:
    - Sua ovelha porcalhona, vou devorá-la por sujar a água que estou bebendo.
    - Como posso sujar sua água se estou mais abaixo que o senhor?
    - OK - disse o lobo, tratando de achar outra justificativa - então vou devorá-la porque soube que no ano passado você me xingou.
    - Como posso tê-lo xingado se no ano passado eu nem tinha nascido? Tenho apenas seis meses.
    - Se não foi você, foi seu irmão.
    - Como pode ser meu irmão se sou filha única?
    O lobo impaciente, vendo que a conversa já ia longe demais pro seu gosto, berrou furioso:
    - Se não foi você, foi seu pai, ou sua mãe, ou seu avô, ou alguém da sua família e, NHAC, devorou a ovelha num bocado.

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  16. http://www.sempretops.com/famosos/rafinha-bastos-fora-do-cqc-veja-a-opiniao-de-gabriela-ribeiro/

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