terça-feira, 3 de abril de 2012

Os principais sociólogos da humanidade 1º A J.K. (1,0)

Bom dia! Favor publicarem suas pesquisas em comentários!
Boa pesquisa!

21 comentários:

  1. UGUSTO COMTE (1798-1857)

    Isidore Auguste Marie François Xavier Comte, filósofo e matemático francês, nasceu em Montpellier a 19 de janeiro de 1798. Foi o fundador do Positivismo. Fez seus primeiros estudos no Liceu de Montpellier, ingressando depois na Escola Politécnica de Paris, de onde foi expulso em 1816 por ter se rebelado contra um professor. Foi então estudar Medicina em Montpellier, mas logo regressou a Paris, onde passou a viver de aulas e colaboração em jornais.

    Em 1826, começou a elaborar a lições de Curso de Filosofia Positiva. Sofrendo, porém, sério esgotamento nervoso, viu-se obrigado a interromper seu trabalho. Já recuperado, publicou, de 1830 a 1842, sua primeira grande obra: Curso de Filosofia Positiva, constituída de seis volumes.

    A partir de 1846 toda a sua vida e obra passaram a ter um sentido religioso. Desligou-se do magistério, dedicando-se mais às questões espirituais. deixou de ser católico e fundou a Religião da Humanidade. Para propagar sua nova religião, manteve correspondência com monarcas, políticos e intelectuais de toda parte, tentando pôr em prática suas idéias de reformador social.

    Sociologia, que a princípio Comte denominou "Física Social", é um vocábulo criado por ele no seu Curso de Filosofia Positiva. Para Comte, a Sociologia procura estudar e compreender a sociedade, para organizá-la e reformá-la depois. Acreditava que os estudos das sociedades deveriam ser feitos com verdadeiros espírito científico e objetividade.

    O pensamento de Comte provocou polêmicas no mundo todo e reformulações de teorias até então incontestáveis. Sua influência foi imensa, quer como filósofo social, quer como reformador social, principalmente sobre os republicanos brasileiros. O lema da Bandeira Nacional — "Ordem e Progresso" —, criador por Benjamin Constant, é de inspiração comtista.

    Suas principais obras são: Curso de Filosofia Positiva (1830-1842) e Sistema de Política Positiva (1851-1854).

    Morreu em Paris a 5 setembro de 1857.


    - By ; Juliano M. Sabai / Flavio Botelho / Wellyton P. Costa .

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  2. Juliano M. Sabai / Flavio Botelho / Wellyton P. Costa .3 de abril de 2012 às 05:04

    UGUSTO COMTE (1798-1857)

    Isidore Auguste Marie François Xavier Comte, filósofo e matemático francês, nasceu em Montpellier a 19 de janeiro de 1798. Foi o fundador do Positivismo. Fez seus primeiros estudos no Liceu de Montpellier, ingressando depois na Escola Politécnica de Paris, de onde foi expulso em 1816 por ter se rebelado contra um professor. Foi então estudar Medicina em Montpellier, mas logo regressou a Paris, onde passou a viver de aulas e colaboração em jornais.

    Em 1826, começou a elaborar a lições de Curso de Filosofia Positiva. Sofrendo, porém, sério esgotamento nervoso, viu-se obrigado a interromper seu trabalho. Já recuperado, publicou, de 1830 a 1842, sua primeira grande obra: Curso de Filosofia Positiva, constituída de seis volumes.

    A partir de 1846 toda a sua vida e obra passaram a ter um sentido religioso. Desligou-se do magistério, dedicando-se mais às questões espirituais. deixou de ser católico e fundou a Religião da Humanidade. Para propagar sua nova religião, manteve correspondência com monarcas, políticos e intelectuais de toda parte, tentando pôr em prática suas idéias de reformador social.

    Sociologia, que a princípio Comte denominou "Física Social", é um vocábulo criado por ele no seu Curso de Filosofia Positiva. Para Comte, a Sociologia procura estudar e compreender a sociedade, para organizá-la e reformá-la depois. Acreditava que os estudos das sociedades deveriam ser feitos com verdadeiros espírito científico e objetividade.

    O pensamento de Comte provocou polêmicas no mundo todo e reformulações de teorias até então incontestáveis. Sua influência foi imensa, quer como filósofo social, quer como reformador social, principalmente sobre os republicanos brasileiros. O lema da Bandeira Nacional — "Ordem e Progresso" —, criador por Benjamin Constant, é de inspiração comtista.

    Suas principais obras são: Curso de Filosofia Positiva (1830-1842) e Sistema de Política Positiva (1851-1854).

    Morreu em Paris a 5 setembro de 1857.

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    1. Por que vocês escolheram esse sociólogo?

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    2. Juliano M. Sabai / Flavio Botelho / Wellyton P. Costa . :]3 de abril de 2012 às 05:09

      - porque a gente achou a vida dele interessante então resolvemos fazer sobre ele.

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  3. Filho de Edward Simmel e Flora Bodstein, Georg Simmel foi o último dos sete filhos do casal com ascendência judia tanto pelo lado do pai como da mãe. Apesar disso, a mãe tinha sido batizada luterana, assim como Georg.[1]

    Em 1874 Edward Simmel, dono de uma fábrica de chocolate morre, deixando uma grande fortuna como herança. [2] Julius Friedländer, amigo da família e também dono de respeitável fortuna adquirida no ramo da música, torna-se tutor de Georg tendo-lhe, mais tarde, deixado uma herança expressiva a qual lhe permitiu seguir a vida acadêmica.[3]

    Diplomou-se na Universidade de Berlim passando pelos cursos de filosofia. Sua tese de doutorado, também em filosofia, levou o título de A natureza da matéria segundo a monadologia física de Kant e rendeu-lhe o título no ano de 1881.

    Em 1885 foi designado como Privatdozent na mesma Universidade de Berlim e ganhava apenas o que vinha das taxas pagas pelos estudantes que se inscreviam em seus cursos. Em 1901, tornou-se ainda "professor extraordinário", mas jamais foi incorporado de modo formal e definitivo na academia berlinense.

    Em 1890 casou-se com Gertrud Kinel, diplomada também em Berlim, de família católica. Os dois não tiveram filhos.

    Em 1912, ele foi nomeado professor em Estrasburgo, então uma cidade que pertencia ao Império Germânico. No entanto, o autor morreu em 1918, aos 60 anos de idade.
    [editar] Sociologia (1908)

    Muito antes do grande tratado sociológico de Max Weber - Economia e Sociedade -, a Alemanha já conhecia o desenvolvimento consistente de uma discussão epistemológica voltada para a determinação do objeto, métodos e temas da ciência sociológica: reunindo diversos escritos produzidos em momentos anteriores, Georg Simmel apresentou sua "Soziologie" em 10 capítulos (e diversos outros excursos) no ano de 1908 e contribuiu decisivamente para a consolidação desta ciência na Alemanha.

    Nesta obra, ele trata especificamente da sociologia (Capítulo 1 - O problema da sociologia) e aprofunda a análise das formas de sociação (objeto da sociologia), como a dominação (capítulo 3), o conflito (capítulo 4), o segredo (capítulo 5), os círculos sociais (capítulo 6) e a pobreza (capítulo 7). Ao mesmo tempo, reflete sobre os determinantes quantitativos da vida social (capítulo 2), bem como sobre a relação entre a vida grupal e a individualidade (capítulo 10).

    Simmel desenvolveu a sociologia formal, ou das formas sociais, influenciado pela filosofia kantiana (o neokantismo era uma corrente muito forte na Alemanha da época) que distinguia a forma do conteúdo dos objetos de estudo do conhecimento humano. Tal distinção pretendia tornar possível o entendimento da vida social já que no processo de sociação (Vergesellschaftung, termo que cunhou para o estudo da sociologia) o invariante eram as formas em que os indivíduos se agregavam e não os indivíduos em si.

    Os processos qualitativos, no entanto, que assumiam tais formas também deveriam ser estudados pela sociologia geral, subproduto da formal, como a concebia Simmel. O autor não conferia aos grupos sociais unidades hipostasiadas, supervalorizadas com relação ao indivíduo (um distanciamento seu com relação a Durkheim, por exemplo). Antes via neste o fundamento dos grupos, daí que as formas para Simmel constituem-se em um processo de interação entre tais indivíduos, seja por aproximação, seja pelo distanciamento, competição, subordinação, etc.

    As principais formas de sociação estudadas por Simmel em sua obra são:

    a determinação quantitativa do grupo: investigação entre o número de indivídos no seio das formas de vida coletiva, ou seja, o modo como o aspecto quantitativo afeta o tipo de relação social existente. Neste tópico, Simmel mostrou que estar isolado, em uma relação exclusiva entre duas pessoas e, por fim, entre três, produz diferentes tipos de interação entre as pessoas.




    Alunos 1° ano A

    Alan cezar braga
    Alex douglas nogueira

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  4. FLORESTAN FERNANDES (1920 -

    Florestan Fernandes, sem dúvida o mais importante sociólogo brasileiro, nasceu em São Paulo, em 22 de julho de 1920. Desde muito cedo precisou trabalhar para viver e não pode sequer completar o curso primário. Fez o curso de Madureza e a seguir estudou Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Lecionou na USP até 1969 — quando foi aposentado compulsoriamente pela ditadura militar —, formando várias gerações de cientistas sociais. Deu aula em diversas universidades estrangeiras e, em 1976, voltou a lecionar no Brasil, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

    É o fundador e principal representante da Sociologia crítica no Brasil. Em todo o seu trabalho ele procura refletir sobre as desigualdades sociais, desvendando as cotradições da sociedade de classes, e também sobre o papel da Sociologia diante desse realidade. Assim, não apenas em seus livros, mas também em cursos, conferências e artigos na imprensa brasileira, com suas enormes desigualdades sociais, econômicas, políticas e culturais.

    Sua própria história de vida explica essa posição crítica: "Eu nunca teria sido o sociólogo em que me converti sem o meu passado e sem a socializácão pré e extra-escolar que recebi, através das duras lições de vida (...). Iniciei a minha aprendizagem ‘sociológica’ aos 6 anos, quano precisei ganhar a vida como se fosse um adulto e penetrei, pelas vias da experiência concreta, no conhecimento do que é a convivência humana e a sociedade (...)".

    De sua imensa obra, podemos citar: A organização social dos Tupinambá (1949), Fundamentos empíricos da explicação sociológica (1959), A Sociologia numa era de revolução social (1963), A integração do negro na sociedade de classes (1965), Capitalismo dependente e classes sociais na América Latina (1973), Mudanças sociais no Brasil (1974), A revolução burguesa no Brasil (1957), A natureza sociológica da Sociologia (1980)

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    1. Juliano M. Sabai / Flavio Botelho / Wellyton P. Costa . :]3 de abril de 2012 às 05:12

      Não precisava coopiar da gente ;]

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    2. porque o fundador e principal representante da Sociologia crítica no Brasil.

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  5. Alen claudia,Tatiely3 de abril de 2012 às 05:06

    Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (Montpellier, 19 de janeiro de 1798 — Paris, 5 de setembro de 1857) foi um filósofo francês, fundador da Sociologia e do Positivismo.
    Em 1814, aos dezesseis anos de idade, com interesse pelas ciências naturais, conjugado às questões históricas e sociais, ingressou na Escola Politécnica de Paris. No período de 1817-1824 foi secretário do conde Henri de Saint-Simon, expoente do socialismo utópico. São dessa época algumas fórmulas fundamentais: "Tudo é relativo, eis o único princípio absoluto" (1819) e "Todas as concepções humanas passam por três estágios sucessivos - teológico, metafísico e positivo -, com uma velocidade proporcional à velocidade dos fenômenos correspondentes" (1822) - "lei dos três estados".

    Em 1824 rompeu com Saint-Simon ao discordar das ideias deste sobre as relações entre a ciência e a reorganização da sociedade. Comte estava convicto que o mestre priorizava auxílio à elite industrial e científica do período com sacrifício da reforma teórica do conhecimento.

    Em 1826 sofreu um colapso nervoso enquanto trabalhava na criação de uma filosofia positiva, supostamente desencadeado por "problemas conjugais". Recuperado, iniciou a redação de Curso de filosofia positiva (renomeado para Sistema de filosofia positiva em 1848), trabalho que lhe tomou doze anos.

    Em 1842 perdeu o emprego de examinador de admissão à Escola Politécnica por criticar a corporação universitária francesa. Começou a ser ajudado por admiradores, como o pensador inglês John Stuart Mill (1806-1873). No mesmo ano separou-se de Caroline Massin, após 17 anos de casamento. Em 1845 apaixonou-se por Clotilde de Vaux, que morreria no ano seguinte por tuberculose.

    Entre 1851 e 1854 redigiu o Sistema de política positiva, no qual expôs algumas das principais consequências de sua concepção de mundo não-teológica e não-metafisica, propondo uma interpretação pura e plenamente humana para a sociedade e sugerindo soluções para os problemas sociais; no volume final da obra apresentou as instituições principais de sua Religião da Humanidade.

    Em 1856 publicou o primeiro volume de Síntese Subjetiva, projetada para abarcar quatro volumes, cada um a tratar de questões específicas das sociedades humanas: lógica, indústria, pedagogia, psicologia. Não pôde concluir a obra ao falecer, possivelmente de câncer, em 5 de setembro de 1857, em Paris. Sua última casa, na rua Monsieur-le-Prince, n. 10, foi posteriormente adquirida por positivistas e transformada no Museu Casa de Augusto Comte. Encontra-se sepultado no Cemitério do Père-Lachaise em Paris na França.[1]

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    1. alen claudia martins e tatiely R. lacerda13 de abril de 2012 às 18:00

      por que nos achamos a vida dele muito imteresante e resolvemos publicar o artigo sobre ele :)

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  6. Juliano M. Sabai / Flavio Botelho / Wellyton P. Costa .3 de abril de 2012 às 05:06

    FLORESTAN FERNANDES

    Florestan Fernandes, sem dúvida o mais importante sociólogo brasileiro, nasceu em São Paulo, em 22 de julho de 1920. Desde muito cedo precisou trabalhar para viver e não pode sequer completar o curso primário. Fez o curso de Madureza e a seguir estudou Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Lecionou na USP até 1969 — quando foi aposentado compulsoriamente pela ditadura militar —, formando várias gerações de cientistas sociais. Deu aula em diversas universidades estrangeiras e, em 1976, voltou a lecionar no Brasil, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

    É o fundador e principal representante da Sociologia crítica no Brasil. Em todo o seu trabalho ele procura refletir sobre as desigualdades sociais, desvendando as cotradições da sociedade de classes, e também sobre o papel da Sociologia diante desse realidade. Assim, não apenas em seus livros, mas também em cursos, conferências e artigos na imprensa brasileira, com suas enormes desigualdades sociais, econômicas, políticas e culturais.

    Sua própria história de vida explica essa posição crítica: "Eu nunca teria sido o sociólogo em que me converti sem o meu passado e sem a socializácão pré e extra-escolar que recebi, através das duras lições de vida . Iniciei a minha aprendizagem ‘sociológica’ aos 6 anos, quano precisei ganhar a vida como se fosse um adulto e penetrei, pelas vias da experiência concreta, no conhecimento do que é a convivência humana e a sociedade ".

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  7. LÉVI-STRAUSS (1908-

    Claude Lévi-Strauss, considerado um dos maiores nomes da Antropologia, nasceu em Bruxelas a 28 de novembro de 1908. Estudou na Universidade de Paris, licenciando-se em Filosofia e em Direito. No ano de 1934 foi convidado a lecionar Sociologia na Universidade de São Paulo, onde permaneceu até 1937. Durante esse período visitou grupos indígenas no Brasil central e estudou seus costumes, publicando em 1936 seu primeiro trabalho de natureza antropológica; um artigo de 45 páginas sobre a organização social dos índios Bororo. Após deixar a Universidade de São Paulo, obteve do governo francês financiamento para uma nova expedição ao interior do Brasil (1938-1939).

    Trabalhou na Nova Escola de Pesquisa Social em Nova York e foi diretor de estudos no Laboratório de Antropologia Social da Universidade de Paris. Em 1959 assumiu a cátedra de Antropologia no College de France e em 1968 foi agraciado com a medalha de Antropologia no College Nacional de Pesquisa Científica, a mais alta distinção francesa.

    Lévi-Strauss é o introdutor do método estruturalista em Antropologia. Ele busca basicamente descobrir as relações mais profundas entre os elementos da cultura, ou seja, desvendar as estruturas que sustentam os valores e costumes e que explicam as semelhanças e diferentes entre as culturas.

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  8. Amanda,Evelim,Milla e Sandra






    Slavoj Žižek:Nascido na antiga Jugoslávia, em Liubliana, hoje capital da Eslovénia), doutorou-se em Filosofia na sua cidade natal e estudou Psicanálise na Universidade de Paris. Žižek é conhecido por seu uso de Jacques Lacan numa nova leitura da cultura popular, abordando temas como o cinema de Alfred Hitchcock e David Lynch, o leninismo e tópicos como fundamentalismo e tolerância, correcção política, subjectividade nos tempos pós-modernos e outros.
    Em 1990, candidatou-se à presidência da República da Eslovénia.


    Brasileiro

    Octavio Ianni: formou-se em ciências sociais na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, em 1954. Logo após a formatura, integrou o corpo de assistentes da Faculdade, na cadeira de Sociologia I, da qual Florestan Fernandes era o titular.
    Foi um pensador devotado à compreensão das diferenças sociais, das injustiças a elas associadas e dos meios de superá-las.
    Aposentado pelo AI-5 (e proibido de dar aulas na USP), foi para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), integrou a equipe de pesquisadores do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), foi professor visitante e conferencista em universidades norte-americanas, latino-americanas e européias. Voltou à universidade pública como professor na Universidade Estadual de Campinas.
    Ianni participou da chamada Escola de Sociologia Paulista, que traçou um panorama novo sobre o preconceito racial no Brasil. Ao lado de Florestan Fernandes e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, é considerado um dos principais sociólogos do país. Nos últimos anos, dedicou seus estudos à globalização.
    Suas principais obras são: "Cor e Mobilidade Social em Florianópolis" (1960, em colaboração), "Homem e Sociedade" (1961), "Metamorfoses do Escravo" (1962); "Industrialização e Desenvolvimento Social no Brasil" (1963), "Política e Revolução Social no Brasil" (1965), "Estado e Capitalismo no Brasil" (1965), "O Colapso do Populismo no Brasil" (l968).
    Também devem ser citadas "A Formação do Estado Populista na América Latina" (1975), "Imperialismo e Cultura" (1976), "Escravidão e Racismo" (1978), "A Ditadura do Grande Capital" (1981), "Classe e Nação" (1986), "Dialética e Capitalismo" (1987), "Ensaios de Sociologia da Cultura" (1991), "A Sociedade Global" (1992)

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    1. Porque vimos a biografia e achamos interessante!

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  9. Karolayne Ragonha / Vanessa Ragonha / Wellington Sbaraini3 de abril de 2012 às 05:11

    Auguste Comte, filósofo e
    inaugurador da Sociologia, propõe em seu livro “Curso de Filosofia Positiva”,na
    primeira metade do século XIX, que a história da humanidade é constituída por
    três estágios. O estágio teológico, o metafísico e o positivo.
    O estágio teológico tem
    como característica básica a explicação da natureza mediante seres
    sobrenaturais. Como no início dos tempos, a humanidade ainda não tinha ainda
    tempo suficiente para observar a natureza. Desta falta de observação e
    necessitando explicar os fenômenos a sua volta, o homem, entregue ao desespero
    e à acomodação, tendeu a se projetar na natureza. Isto é, todas as ocorrências
    naturais são fetiches: o Sol, a Lua, as marés, as montanhas ganham vida, estão,
    agora, animadas. Ainda no estágio teológico a transmissão do conhecimento é
    autoritária: o sacerdote é ponto de sapiência e reverência.
    O estado metafísico é o
    qual Comte tem menos apreço: este estado permuta a explicação dos seres
    sobrenaturais por forças. O conhecimento gerado pelo espírito metafísico deve
    ser argumentado e não simplesmente baseado na fé. Etapa de transição entre o
    estado teológico e o positivo, o estado em questão, ao mesmo tempo em que
    antecipa características deste, retém outras tantas daquele.
    Por fim, o estado positivo
    é o estado final do desenvolvimento humano. Aqui não estamos mais preocupados
    com as explicações causais dos objetos naturais. O homem com espírito positivo
    é aquele que se prende às leis da natureza, ignorando suas causas imanentes. Por
    exemplo, a física aristotélica baseava seus conhecimentos no modo teológico e
    metafísico; ao passo que Newton, e posteriormente Einstein, explicam a queda
    dos corpos de maneira indubitavelmente positiva.

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  10. Émile Durkheim foi um dos responsáveis por tornar a sociologia uma matéria acadêmica, sendo aceita como ciência social. Durante sua vida, publicou centenas de estudos sociais, sobre educação, crimes, religião, e até suicídio.

    Um dos focos de Durkheim era em como as sociedades poderiam manter a sua integridade e coerência na era moderna, quando as coisas como religião e etnia não poderiam estavam tão dispersas e misturadas. A partir disto, ele procurou criar uma aproximação científica para os fenômenos sociais. Descobriu a existência e a qualidade de diferentes partes da sociedade, divididas pelas funções que exercem, mantendo o meio balanceado. Isto ficou conhecido como a teoria do Funcionalismo.

    Também falava que a sociedade é mais do que a soma de suas partes. Ao contrário de Max Weber, ele não estava focado no que motivava as ações individuais das pessoas (individualismo), mas no estudo dos “fatos sociais”, termo criado por ele mesmo que descreve os fenômenos que não são limitados apenas a uma pessoa. Os fatos sociais tem uma existência indepentende e mais objetiva do que as ações individuais, e podem somente ser explicados por outros fatos sociais, como a região onde a sociedade está submetida, governos, etc.

    Discutiu o fato de que na sociedade moderna, a divisão do trabalho ser bem maior do que antes. Várias classes de funcionários foram criadas nas fábricas. Numa linha de produção, um trabalhador não precisa saber de todo o processo de fabricação do produto, apenas da parte que lhe foi conferida. Isto gerou uma dependência cada vez maior. Antes, o fazendeiro trabalhava na sua propriedade auto-suficiente, sem depender de outros grupos de trabalhadores para alimentar as necessidades. Agora, o trabalhador ganha seu dinheiro, e tem de confiá-lo a outros grupos para poder se manter (roupas, alimentação, etc).

    Livros de Émile Durkheim:

    Da divisão do trabalho social, 1893;
    Regras do método sociológico, 1895;
    O suicídio, 1897;
    Sociedade e trabalho, 1907;
    As formas elementares de vida religiosa, 1912;

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  11. Achamos interesante a sua história lemos pouco mais oque lemos intendemos que ele era muito rico :$ .Deixo de herança uma fabrica de chocolate isso que eu entendi !

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  12. Em 1814, aos dezesseis anos de idade, com interesse pelas ciências naturais, conjugado às questões históricas e sociais, ingressou na Escola Politécnica de Paris. No período de 1817-1824 foi secretário do conde Henri de Saint-Simon, expoente do socialismo utópico. São dessa época algumas fórmulas fundamentais: "Tudo é relativo, eis o único princípio absoluto" (1819) e "Todas as concepções humanas passam por três estágios sucessivos - teológico, metafísico e positivo -, com uma velocidade proporcional à velocidade dos fenômenos correspondentes" (1822) - "lei dos três estados".

    Em 1824 rompeu com Saint-Simon ao discordar das ideias deste sobre as relações entre a ciência e a reorganização da sociedade. Comte estava convicto que o mestre priorizava auxílio à elite industrial e científica do período com sacrifício da reforma teórica do conhecimento.

    Em 1826 sofreu um colapso nervoso enquanto trabalhava na criação de uma filosofia positiva, supostamente desencadeado por "problemas conjugais". Recuperado, iniciou a redação de Curso de filosofia positiva (renomeado para Sistema de filosofia positiva em 1848), trabalho que lhe tomou doze anos.

    Em 1842 perdeu o emprego de examinador de admissão à Escola Politécnica por criticar a corporação universitária francesa. Começou a ser ajudado por admiradores, como o pensador inglês John Stuart Mill (1806-1873). No mesmo ano separou-se de Caroline Massin, após 17 anos de casamento. Em 1845 apaixonou-se por Clotilde de Vaux, que morreria no ano seguinte por tuberculose.

    Entre 1851 e 1854 redigiu o Sistema de política positiva, no qual expôs algumas das principais consequências de sua concepção de mundo não-teológica e não-metafisica, propondo uma interpretação pura e plenamente humana para a sociedade e sugerindo soluções para os problemas sociais; no volume final da obra apresentou as instituições principais de sua Religião da Humanidade.

    Em 1856 publicou o primeiro volume de Síntese Subjetiva, projetada para abarcar quatro volumes, cada um a tratar de questões específicas das sociedades humanas: lógica, indústria, pedagogia, psicologia. Não pôde concluir a obra ao falecer, possivelmente de câncer, em 5 de setembro de 1857, em Paris. Sua última casa, na rua Monsieur-le-Prince, n. 10, foi posteriormente adquirida por positivistas e transformada no Museu Casa de Augusto Comte. Encontra-se sepultado no Cemitério do Père-Lachaise em Paris na França.

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  13. Jéssica Brustolin e Déborah Rodriguês3 de abril de 2012 às 18:20

    Karl Marx Foi um trapaceiro intelectual, bêbado, briguento (foi ferido numa briga de rua) e vagabundo, nunca trabalhou na vida (igual a certo presidente que conhecemos), nunca colocou os pés numa fábrica, portanto, falava do que não sabia. O que escreveu, foi plágio dos Blue Books ingleses e de seu amigo F.Engels (outro safadinho que tinha culpa por ser rico). Viveu numa redoma de ódio contra tudo e contra todos, não assumindo ao menos a paternidade do filho que teve com a sua empregada (Jean-Jaques Rousseau Requentado). Segue alguns de seus plágios:
    "A Religião é o ópio do Povo", plagiou de Heine; "Trabalhadores de todo mundo, uni-vos", plagiou de Karl Schapper, "Ditadura do proletariado", plagiou de Blanqi e assim foi a sua vida, um verdadeiro plágio. Sua obra O Capital é uma colagem sem nexo de enxertos de vários escritores (inclusive Engels) que o vagaba maquiou aqui e ali. A Teoria da Mais Valia foi demolida espetacularmente pelo economista alemão Eugen von Böhm-Bawerk, não ficando pedra sobre pedra. O marxismo foi reduzido a pó pela Escola Austríaca de Economia.
    A sua importância para a humanidade? Como "intelectual", absolutamente nenhuma, mas como modelo de pária social, deixou um bom legado e muitos herdeiros. Esse foi Karl Marx.

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  14. Jéssica Brustolin é Déborah Rodriguês3 de abril de 2012 às 18:25

    Marx foi o segundo de nove filhos[2], de uma família de origem judaica de classe média da cidade de Tréveris, na época no Reino da Prússia. Sua mãe, Henriette Pressburg (1771–1840), era judia holandesa e seu pai, Herschel Marx (1759–1834), um advogado e conselheiro de Justiça. Herschel descende de uma família de rabinos, mas se converteu ao cristianismo luterano em função das restrições impostas à presença de membros de etnia judaica no serviço público, quando Marx ainda tinha seis anos.[3] Seus irmãos eram Sophie (d. 1883), Hermann (1819-1842), Henriette (1820-1856), Louise (1821-1893), Emilie (adotado por seus pais), Caroline (1824-1847) e Eduard (1834-1837).

    Em 1830, Marx iniciou seus estudos no Liceu Friedrich Wilhelm, em Tréveris, ano em que eclodiram revoluções em diversos países europeus. Ingressou mais tarde na Universidade de Bonn para estudar Direito, transferindo-se no ano seguinte para a Universidade de Berlim, onde o filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel, cuja obra exerceu grande influência sobre Marx, foi professor e reitor.[3] Em Berlim, Marx ingressou no Clube dos Doutores, que era liderado por Bruno Bauer. Ali perdeu interesse pelo Direito e se voltou para a Filosofia, tendo participado ativamente do movimento dos Jovens Hegelianos. Seu pai faleceu neste mesmo ano.[3] Em 1841, obteve o título de doutor em Filosofia com uma tese sobre as "Diferenças da filosofia da natureza em Demócrito e Epicuro".[3] Impedido de seguir uma carreira acadêmica,[4] tornou-se, em 1842, redator-chefe da Gazeta Renana (Rheinische Zeitung), um jornal da província de Colônia;[5] conheceu Friedrich Engels neste mesmo ano, durante visita deste a redação do jornal

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  15. alen claudia martins e tatiely R. Lacerda13 de abril de 2012 às 17:56

    Émile Durkheim (Épinal, 15 de abril de 1858 — Paris, 15 de novembro de 1917) é considerado um dos pais da Sociologia moderna, tendo sido o fundador da escola francesa, posterior a Marx, que combinava a pesquisa empírica com a teoria sociológica. É amplamente reconhecido como um dos melhores teóricos do conceito da coesão social.

    Partindo da afirmação de que "os fatos sociais devem ser tratados como coisas", forneceu uma definição do normal e do patológico aplicada a cada sociedade, em que o normal seria aquilo que é ao mesmo tempo obrigatório para o indivíduo e superior a ele, o que significa que a sociedade e a consciência coletiva são entidades morais, antes mesmo de terem uma existência tangível. Essa preponderância da sociedade sobre o indivíduo deve permitir a realização deste, desde que consiga integrar-se a essa estrutura.

    Para que reine certo consenso nessa sociedade, deve-se favorecer o aparecimento de uma solidariedade entre seus membros. Uma vez que a solidariedade varia segundo o grau de modernidade da sociedade, a norma moral tende a tornar-se norma jurídica, pois é preciso definir, numa sociedade moderna, regras de cooperação e troca de serviços entre os que participam do trabalho coletivo (preponderância progressiva da solidariedade orgânica).

    A sociologia fortaleceu-se graças a Durkheim e seus seguidores. Suas principais obras são: Da divisão do trabalho social (1893); Regras do método sociológico (1895); O suicídio (1897); As formas elementares de vida religiosa (1912). Fundou também a revista L'Année Sociologique, que afirmou a preeminência durkheimiana no mundo inteiro.

    Durkheim formou-se em Filosofia, porém sua obra inteira é dedicada à Sociologia. Seu principal trabalho é na reflexão e no reconhecimento da existência de uma "Consciência Coletiva". Ele parte do princípio que o homem seria apenas um animal selvagem que só se tornou Humano porque se tornou sociável, ou seja, foi capaz de aprender hábitos e costumes característicos de seu grupo social para poder conviver no meio deste.

    A este processo de aprendizagem, Durkheim chamou de "Socialização", a consciência coletiva seria então formada durante a nossa socialização e seria composta por tudo aquilo que habita nossas mentes e que serve para nos orientar como devemos ser, sentir e nos comportar. E esse "tudo" ele chamou de "Fatos Sociais", e disse que esses eram os verdadeiros objetos de estudo da Sociologia.

    Nem tudo que uma pessoa faz é um fato social, para ser um fato social tem de atender a três características: generalidade, exterioridade e coercitividade. Isto é, o que as pessoas sentem, pensam ou fazem independente de suas vontades individuais, é um comportamento estabelecido pela sociedade. Não é algo que seja imposto especificamente a alguém, é algo que já estava lá antes e que continua depois e que não dá margem a escolhas.

    O mérito de Durkheim aumenta ainda mais quando publica seu livro "As regras do método sociológico", onde define uma metodologia de estudo, que embora sendo em boa parte extraída das ciências naturais, dá seriedade à nova ciência. Era necessário revelar as leis que regem o comportamento social, ou seja, o que comanda os fatos sociais.

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