segunda-feira, 23 de março de 2015

Narração 1º E

Publiquem suas produções,aqui, no blog do professor.

14 comentários:

  1. Oi, é no comentário que você responde as questões. Caso alguém não saiba, vão algumas dicas:
    1º passo: Clique em comentários para abrir a janela, que é o local onde você digitará suas respostas;
    2º passo: Publicar com sua conta, para o professor saber quem desenvolveu a atividade;
    3º passo: Digitar a senha fornecida pelo blog. Pronto você finalizou a atividade!

    Observação: Sua atividade terá finalizada se aparecer a seguinte mensagem "SEU COMENTÁRIO FOI PUBLICADO ".

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  2. A Caixa Misteriosa
    em uma noite uma menina e seu pai caminhava pela rua eles acham uma caixa de madeira pegam ela e levão para casa para descobrir oque tem dentro mas não conseguem abrila por que tem cadiado mas qualquer cadiado abre a caixa mas só a menina sabia mas meu pai me pedira para guardar a caixa de madeira escura por tempo indeterminado e me fez jurar que ja mais abriria sem o seu consentimento mas a menina nao obedeceu ao pedido do seu pai e abriu a caixa e tinha dentro joias mas não tinha sentido e não sabiam oque fazer não sabiam o valor que tinha e nunca se descobrirão o que fazer com a joias que tinha dentro da pequena caixa de madeira escura que estava perdida o pai a jogou fora para que nada de ruim podesse acontecer com sua familia .

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  3. A Caixa Misteriosa
    em uma noite uma menina e seu pai caminhava pela rua eles acham uma caixa de madeira pegam ela e levão para casa para descobrir oque tem dentro mas não conseguem abrila por que tem cadiado mas qualquer cadiado abre a caixa mas só a menina sabia mas meu pai me pedira para guardar a caixa de madeira escura por tempo indeterminado e me fez jurar que ja mais abriria sem o seu consentimento mas a menina nao obedeceu ao pedido do seu pai e abriu a caixa e tinha dentro joias mas não tinha sentido e não sabiam oque fazer não sabiam o valor que tinha e nunca se descobrirão o que fazer com a joias que tinha dentro da pequena caixa de madeira escura que estava perdida o pai a jogou fora para que nada de ruim podesse acontecer com sua familia .

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  4. A caixa misteriosa

    Num dia,meu pai pediu para guardar aquela pequena caixa no porão,e a caixa era de madeira escura e ele me pediu para por tempo indeterminado e me fez jurar que eu jamais a abrirá sem o seu consentimento.
    num dia a gente estava em um jantar eme bateu uma curiosidade de olhar aquela caixa, eu, joão e meu primo José e meu primo joão decidimos fazer uma brincadeira, cada um contava um segredo e ele me contou que na fazenda do pai dele tinha coisas estranhas.
    E eu fiquei assustado e falei :
    - A acho que isso é mentira.
    Mas ai chego minha vez de contar um segredo e eu não sabia o que contar, pois eu tenho um segredo mais não posso contar. e José curioso falou:
    - Eu já contei o meu, agora conta o seu.
    contar, mas eu não posso contar
    Ele disse está bem, vamos ate o porão e ver o que tem la, joão disse:
    mas pra que ir ate o porão e José disse:
    - la está o segredo que meu pai me falo para não contar para ninguém.
    E quando eles foram para o porão abrir a pequena caixa, estava a fato do pai de verdade dele e os dois ficaram surpresos por que opai dele não era verdadeiro

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  5. Os Miastérios
    Em uma manhã de domingo, eu e meu pai resolvemos fazer o jardim da nossa nova casa que recentimente tinhamos chegado
    Durante aquele dia naquela casa antiga, fomos ate a garagem onde guardara todo material de jardinagem e ao puxar a caixa de ferramenta um estranho papel veio acompanhado junto a caixa.Ao desdobrar percebemos que se referia a um pequeno mapa que provalmente guardava um grande "tesouro".
    Começamos a desvendar o mapa e chegamos a um determinado ponto abaixo de uma grande árvore, ao cavucar profundamente nos deparamos com uma caixa, na qual meu pai me pedira para guardar aquela pequena caixa de madeira escura por tempo indeterminado e me fez jurar que eu jamais a abriria sem o seu consentimento.
    Alguns meses se passaram e meu pai resolveu abrir a caixa, surpreendemos ao deparar com um diário que contava a história dos antigos moradores daquela antiga residência.

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  6. Rodrigo/Marcos/Tiago23 de março de 2015 às 14:23

    Rodrigo/Marcos/Tiago

    A caixa misteriosa

    Em uma pequena cidade do nordeste brasileiro chamada de serradinha , viviam pai e filho, o pai com o nome de Crispim e o filho de Joarez que tinham um pequeno sitio na parte rural da cidade
    Em um dia de sol radiante Crispim estava carpindo a parte de traz do paiol para plantar quatro pés de cana de açúcar para depois moer e dar como ração para os porcos e as vacas leiteiras.
    depois de ele ter terminado de carpir , ele começou a fazer os buracos para colocar a cana, ele achou uma caixa de madeira escura de tamanho médio totalmente coberta de lama , pegou essa caixa e lavou, ele chamou seu filho para guarda - la e disse ... --- filho pega essa caixa e guarda na pratilheira do paiol e disse --- não abra a caixa sem minha autorização. Mas Joarez ficou curioso para saber o que tinha na caixa, e abriu e ficou com uma cara de surpresa e logo saiu correndo para falar para seu pai , e ele disse par não tinha nada na a caixa , e seu pai respondeu eu sei filho que n tinha na caixa eu ja tinha olhado e so pedi para você guardar para ver se um dia podia confiar em você e fique de lição meu filho nunca mais desobedeça seu pai.

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  7. Danielly/Juliana/Luiz Fernando23 de março de 2015 às 14:25

    Hoje 20 de Abril de 2015, estava em meu quarto quando olhei para o criado mudo e lembrei-me: "Hoje faz 151 anos que papai morreu! 151 anos que minha vida se foi".
    É Em 20 de Abril de 1864, estávamos eu e meu irmão jogando bola no jardim na frente de casa, quando entro pelo portão uma carruagem e parou em frente, e desceu uma linda moça, por nome de Katerine, nos ficamos estarrecidos com tanta beleza.
    Ela ficara alguns meses em nossa casa, nos aproximamos da bela moça. Cada dia que passa se torna mais intenso o que sinto por ela, sera que era amor? O que poucos imaginavam é que por trás dessa lida jovem havia um monstro.
    Meu irmão e meu pai também se apaixonaram por ela, mas somente eu e meu irmão sabemos quem era de verdade . Ela pedia para que guardassemos segredo, nunca revelamos sua verdadeira identidade (vampira) .
    Mas o tempo passou e a cidade começou a desconfiar, por que estavam encontrando sem nenhuma gota de sangue, se descobrirem que há vampiros na cidade e queriam mata-las, como eu estava apaixonado, resolvi falar com meu pai:
    _ Pai, o senhor nunca parou para pensar que nem todos eles devem ser maus ?
    _ Axel meu filho, não diga bobagem, eles matam pessoas, são crueis, devem ser exterminados.
    _ mas pai ... - Peguei no ombro dele!
    _ acaba por aqui -Disse ele franzindo o rosto

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  8. O Mágico Destino de Amélie
    Em uma tarde de domingo, uma estranha história se passa na casa da família Poulain.
    Amélie, como sempre, estava assistindo suas séries em seu quarto (o que já faz parte de sua rotina aos domingos) quando uma alma perturbada infelizmente a interrompe, era seu pai, Amélie foi ao seu encontro se perguntando o que seria tão importante para interromper suas séries.
    Seu pai pedirá para guardar aquela pequena caixa de madeira por tempo indeterminado e a fez jurar que ela jamais abriria sem o seu consentimento. A menina entendeu o recado do seu pai, mas ao mesmo tempo a curiosidade a consumia.
    Afinal, o que há nessa caixa? Essa dúvida permaneceu por muito tempo na cabeça daquela menina. Até que chegou o grande dia, o aniversário de 14 anos de Amélie, mas não é só o seu aniversário, é o dia que finalmente ela poderá abrir a caixa.
    Dia 31 de julho de 2013, vulgo aniversário de Amélie. Esse dia não começa nada normal, a menina acorda ao som de corujas piando em volta de sua casa, ela nunca havia visto tantas corujas assim, logo ela já levanta de sua cama, toma banho e caminha até a cozinha onde se depara com um bolo cor de rosa escrito "Feliz Aniversário, Amélie" de glace verde e do lado dele a misteriosa caixa.
    Agora finalmente era o momento, ela já abriu os seus presentes, comeu o bolo, só faltava aquela caixinha, que a deixou curiosa por tempo suficiente, ela finalmente iria saber o que havia lá dentro, e a caixa foi aberta, dentro dela tinha muito pó, mas por trás daquela penumbra havia uma carta, a carta que vai mudar a vida daquela moça de 14 anos.
    [...]

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  9. Um menino solitário

    Eu ainda me lembro daquela noite, em que meu pai me pedira para guardar aquela pequena caixa de madeira escura, e me fez jurar que jamais abriria sem seu concedimento.Na mesma noite ele saiu de nossa casa, ainda me lembro de seu sorriso com o guarda chuva na mão, dizendo que voltaria logo...Esse logo nunca chegou.
    Muitas vezes eu peguei aquela maldita caixa e fiquei encarando-a, querendo a abrir. Aquilo me consumia, tomava minhas noites, transformando meus sonhos em pesadelo.
    Dois dia após meu pai ter desaparecido, recebia a notícia de que ele havia sido encontrado morto. Desde então tenho morado com minha tia, em seu pequeno apartamento. Vivia dias após dias, pensando no que poderia ter acontecido, do porque ele ter me abandonado.
    Por algum motivo eu não conseguia abrir aquela pequena caixa, se eu abrisse era com se tudo acabasse, era minha unica lembrança dele e ao mesmo tempo meu martírio.
    Sentado na cama, mais uma vez eu olhava para a caixa em minha mãos. Sorri e senti lagrimas escorrendo pelo meu rosto, me levantei e sai do apartamento, subi pelas escadas, queria ter mais tempo para pensar, cada degrau que subia pensava em meu pai, em minha mãe que nem conheci, já que morreu no parto.
    Estava quase chegando ao terraço, conseguia ouvir o vento batendo com agressividade na porta. Abrir e fui até a beirada, subi na mureta e me virei de costas , olhei a caixa mais uma vez. Dei um passo para trás e senti metade do meu pé no ar, então, abria a caixa e ao mesmo tempo me joguei.
    A sensação era um tanto apavorante, mas, ao mesmo tempo me sentia tão bem. Vi o conteúdo da caixa voando, era uma foto dele com minha mãe e nela estava escrito: '' Me desculpe.''

    Lóren e Raynner

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  10. ALUNOS: GABRIEL MARQUES E MARYA EDUARDA N° 13, 26
    PROFESSOR RONE 1°E

    "No relógio já dera 8:30 da manhã, o som que nele saia latejava em minha cabeça, despertando-me e lembrando que tinha de ir ao colégio. Tirei minha velha e boa amiga de todos os dias da garagem, e nela subi, pedalando em direção a rua. Mamãe também estava a tirar seu carro, que havia acabado de sair da revisão. Ela costumava viajar sempre, por causa de seu trabalho. Me despedi e fui em direção a escola.
    Ao sair do colégio apos o puxado dia de aula, cumprimento meus colegas, me despedindo. Subo em minha bicicleta, e vou pedalando de volta para casa. Paro com a mesma na padaria de John, peço a ele um salgado e uma xícara de chá. O jornal estava passando naquela pequena televisão daquele estabelecimento. Ao notar que estavam a anunciar um acidente de carro, me interesso, já que estava entediada. A jornalista anunciaria o nome dos feridos, mostrando a imagem de dois veículos com perda total.
    Ao ver a foto de minha mãe estampada na tela, sinto um aperto no coração e um escurecer na visão, assim entrando em sono profundo.

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  11. Nome: Déborah Cavalcante Série: 9º E

    Um homem de segredo

    Em uma viajem para o sul da Austrália, há dez anos atrás, quando tinha meus treze anos.
    Nesse viajem, num entardecer, meu pai me chamou para fazer uma caminhada, ele me mostrou uma caixa antiga e trancada por uma fechadura elaborada. Ele me entregou aquela caixa de madeira escura e me pediu para guardá-la e jurar que jamais abriria sem seu conce timento.
    Há duas semanas, meu pai faleceu , com câncer. Assim que tive a noticia da sua morte fiquei em duvida de abrir aquela caixa toda encadeada, pois até esse momento meu pai não havia autorizado que eu abrisse.
    Naquela noite angustiante não consegui dormir, pensando em meu pai, e nos motivos de tantos mistérios.
    No dia seguinte, quando acordei para tomar café, encontrei um envelope sem identificação, jogado por baixo da minha porta do apartamento . Dentro do envelope havia uma chave, assim que o vi soube do que se tratava, peguei a chave e destranquei a caixa.
    Dentro tinha um papel acabado e uma pequena estatua intrigante de ouro e algumas partes revestidas por diamantes e um mapa. Na carta dizia '' Filho eu sabia exatamente o dia da minha morte, e para você saber como, deverá descobrir o significado dessa estatua ''.
    Atrás da carta havia um mapa. Arrumei as malas, juntei minhas economias e a parti.

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  12. Isabela Costa n°16 e Deborah Cavalcante n°923 de março de 2015 às 14:27

    A melhor caixinha de todos!
    Meus filhos nessa noite contarei a vocês uma história de minha adolescência.Foi no ano de 2000,estava para completar 15 anos,uma data muito impostante para uma menina.
    À alguns messes atrás após a morte de minha avó Narciza,meu avô entrega para meu pai uma caixa que me despertou a curiozidade,pois logo em seguida meu pai a escondeu.Passei meses,dias,semanas e horas procurando essa caixinha de madeira escura,mas nada de á encontrar.
    Faltavam 15 dias para meus tão esperados 15 anos,e meu pai me pedira para guardar aquela pequena caixa de madeira escura por tempo indeterminado e me fez jurar que eu jamais a abriria sem o seu consentimento.
    Como eu era muito teimosa e muito curiosa resolvo abri-lá,me tranquei no banheiro e a abri,fiquei com a consciência pesada,pois infringi a regra de meu pai e ainda li oque era para mim ler a meia noite do dia 30 de dezembro de 2000.
    Nessa caixa, contia uma carta de minha avó antes de seu falecimento,ela dizia mais ou menos assim:
    " Querida Lucia,está ficando uma mulher, 15 anos da mais pura beleza e generozidade,queria poder estar com você para ver seu sorriso ao ler essa humilde carta. Tudo de bom para ti minha querida ,saiba que vovó sempre estará com você,te amo muito,que seus sonhos se torne realidade>
    um grande beijo de sua avó!"
    Depois que li, encontrei um colar,era oque minha avó usava durante toda sua vida,coloquei em meu pescoço imediatamente, e desde então jamais o tirei.Meu pai descobriu que abri a caixa e logo veio falar comigo,e sabe oque ele fez crianças!? nada,apenas me abraçou e disse que era essa a intenção,pois,ele não aguentaria 15 dias para saber oque havia naquela caixa,e no final descobrimos que naquela caixinha misteriosa continha o melhor presente de todos,uma carta e um colar que guardo até os dias de hoje!.

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  13. Uma recordação

    Aos meus 8 anos, eu estava no meu quarto, nao estava conseguindo dormir, pois minha mãe não estava ali para me fazer dormir como antigamente,infelizmente,ela tinha partido.Meu pai que estava tentando eu fazer dormir me entregou uma caixa e disse:
    -Essa caixa vai ficar aqui,vai te fazer sentir melhor
    -O que tem nela?-Eu perguntei
    -É segredo!
    Meu pai pedira para guardar aquela pequena caixa de madeira escura por tempo indeterminado e me fez jurar que eu jamais ia abrir sem seu consentimento.
    Passado dois anos, eu finalmente consegui dormir sem aquela caixa ao lado da minha cama.Quando amanheceu meu pai perguntou a mim:
    -Você ainda tem aquela caixa?
    -Sim!
    -Pode abrir se quiser.
    Quando eu vi oque tinha la dentro meus olhos se encheram de lagrimas, era uma foto da minha mãe carregando eu no colo.

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  14. A Eternidade de Minha Mãe, Dentro de uma Carta
    Ao chegar em casa, fui surpreendida por meu pai, que estava chorando com alguns papéis em mão. Tentei entender o que estava acontecendo, pois meu pai não é alguém que demonstra seus sentimentos facilmente, mas ele se recusou a falar comigo.
    No dia seguinte de manhã, meu pai abriu a porta de meu quarto com força, fazendo barulho e dizendo que sentia falta de minha mãe. Levantei assustada porém não sabendo o que dizer, o abracei forte e lhe disse que entendia sua dor.
    Naquele mesmo dia, meu pai me pedira para guardar aquela pequena caixa por tempo indeterminado e me fez jurar que eu jamais abriria sem o seu consentimento. Fiquei horas e horas encarando aquela caixa e tentando descobrir o que poderia haver dentro da mesma.
    Duas semanas se passaram e o dia do meu aniversário chegou, o que não era motivo para felicidade, pois no mesmo dia em que nasci, minha mãe morreu. E durante todos esses anos, meu pai de forma involuntária me culpa por ter lhe tirado sua amada.
    Levantei de minha cama e fui preparar o café da manhã, logo meu pai desceu as escadas anunciando que hoje eu poderia abrir aquela caixa e que eu entenderia o porque ele estava chorando aquela noite.
    Ao abrir a caixa, achei várias cartas da minha mãe que ela escreveu no período de gravidez, em algumas delas, ela dizia que sabia que só uma de nós sobreviveria aquela gravidez de risco e que se fosse a mim, ela estaria tranquila pois sabia que eu seria uma boa pessoa e que cuidaria de meu pai quando ele precisasse.
    Depois de ler todas as cartas, eu e meu pai conversamos sobre a grande mulher que minha mãe foi e teria sido se estivesse sobrevivido também. Passei a entender como meu pai se sentia de verdade e acabei gostando mais de minha mãe do que eu imaginava.

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