quarta-feira, 18 de março de 2015

Pesquisa 1º A (E.E.Vespasiano Martins)

Pesquisem e publiquem no blog.

Assunto: Texto Narrativo

Obs: Postem a teoria sobre o texto narrativo e pelo menos um exemplo.

Preparem-se para apresentação na próxima aula.

16 comentários:

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  2. Gabriela Olazar n10 e Sara Gabriela n3518 de março de 2015 às 07:22


    Texto narrativo
    A narrativa pode ser definida como relato de acontecimentos que remetem para o conhecimento do Homem e das suas realizações no mundo. É uma forma de literatura que compreende o romance, a novela, o conto e a epopeia.
    A nível de texto, pode ser entendida como um encadeamento discursivo, nas suas relações com os acontecimentos que relata e o ato que o produz.
    Na narrativa literária, com recurso frequente à ficção, por vezes socorrendo-se de acontecimentos históricos, há uma expressão do mundo exterior e objetivo. Em geral, a enunciação surge na terceira pessoa (por vezes, na primeira pessoa, quando o narrador assume o papel de personagem), predominando a função referencial ou informativa da linguagem.
    O texto narrativo, que permite uma comunicação através do discurso do narrador e da história recriada, apresenta um discurso múltiplo e complexo que recorre, essencialmente, à narração, à descrição, ao diálogo e ao monólogo.
    A Narração é um tipo de texto que esboça as ações de personagens num determinado tempo e espaço. A estrutura do texto narrativo é composta de:

    Apresentação
    Desenvolvimento
    Clímax
    Desfecho.

    Exemplo:
    MEUS AMORES

    Houve um tempo em que eu não sabia que existia o amor, para mim nada fazia sentido.
    Meu coração parecia vazio diante de tanta tristeza. Procurava em todo lugar, mas minha busca era em vão tentei me matar diante dessa desilusão. Me entregava de corpo e alma, vendando os olhos para não sofrer. Até então não conhecia o amor.
    Perguntava a Deus quando encontraria o meu verdadeiro amor? Foi quando o tempo, "o senhor da rasão", me deu a resposta que tanto esperava, a solução para minha depressão.
    Presenteada por Deus tive dois lindos anjos um casal de filhos que tanto sonhei e que hoje me fazem a mulher mais freliz da face da terra!
    Aprendi que o amor não se adquire mas ele nasce de dentro da gente.
    Autora:Zenaide Steiner

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  3. Amanda Barbosa 02 Susanne Coelho 3718 de março de 2015 às 07:22

    Texto Narrativo

    A Narração é um tipo de texto que esboça as ações de personagens num determinado tempo e espaço. A estrutura do texto narrativo é composta de:

    Apresentação
    Desenvolvimento
    Clímax
    Desfecho.
    Os Elementos da Narrativa

    Narrador - Quem narra a história. Dividem-se em: narrador-observador; narrador personagem e narrador- onisciente.
    Enredo - É a estrutura da narrativa, ou seja, a trama em que se desenrolam as ações. Pode ser: Enredo Linear, Enredo Não linear, Enredo Psicológico e Enredo Cronológico.
    Personagens - São aqueles que compõem a narrativa. São classificadas em Personagens Principais (Protagonista e Antagonista) e Personagens Secundários (Adjuvante ou Coadjuvante).
    Tempo - Marcação do tempo, data, momento, dentro da narrativa. O tempo pode ser Cronológico ou Psicológico.
    Espaço - Local (s) onde a narrativa se desenvolve. Podem ocorrer num Ambiente Físico, Ambiente Psicológico ou Ambiente Social.
    Tipos de Narrador

    Narrador-Personagem - A história é narrada em 1ª pessoa no qual o narrador é um personagem e participa da história.
    Narrador-Observador - Narrado em 3ª pessoa, esse tipo de narrador conhece os fatos porém, não participa da ação.
    Narrador-Onisciente - Esse narrador conhece todos os personagens e a trama. Nesse caso, a história é narrada em 3ª pessoa e quando apresenta fluxo de pesamentos dos personagens, a ação é narrada em 1ª pessoa.
    Tipos de Discurso Narrativo

    Discurso Direto - No discurso direto, a própria personagem fala.
    Discurso Indireto - No discurso indireto o narrador interfere na fala da personagem. Em outras palavras, é narrado em 3ª pessoa uma vez que não aparece a fala da personagem.
    Discurso Indireto Livre - No discurso indireto-livre há intervenções do narrador e das falas dos personagens. Nesse caso, funde-se o discurso direto com o indireto.
    Exemplos de Textos Narrativos

    Importante frisar que dependendo da intenção do narrador, a narrativa pode ser elaborada nos discursos: direto, indireto e indireto-livre.


    EXEMPLO DE TEXTO NARRATIVO

    Era Pela Segunda Vez Que o Gato Chinês Ainda Morava em Xangai.

    Um dia quando passava pelas ruas de xangai avistou uma gatinha por quem se apaixonou mas por não ser sua namorada se magoou.
    Pensava nela todo dia, mas ela não aparecia.
    Quando já estava desiludido foi almoçar em frente a um restaurante chinês e pela segunda vez a avistou e seu mundo clareou.
    Ele chamou ela pra jantar e comversaram durante muito tempo,mas por não terem onde dormir dormiram ao relento.
    Ao acordar foram passear na cidade na maior felicidade.
    Depois foram ao campo de flores onde havia plantas de todas as cores.
    Decidiram namorar e depois até casar.
    Seu amor durou para sempre era um amor mesmo diferente.

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  4. JULIA LUIZA 23, GIOVANNA VICTORY 13, ANA CLÁUDIA 3, NICOLE 3018 de março de 2015 às 07:23

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  5. JULIA LUIZA 23, GIOVANNA VICTORY 13, ANA CLÁUDIA 3, NICOLE 30... ORIGINAL18 de março de 2015 às 07:28

    A narração é um texto dinâmico, que contém vários fatores de dependência que são extremamente importantes para a boa estruturação do texto. Narrar é contar um fato, e como todo fato ocorre em determinado tempo, em toda narração há sempre um começo um meio e um fim. São requisitos básicos para que a narração esteja completa.
    Sendo assim, começaremos por expor os elementos que formam a estrutura da narrativa:

    TEMPO: O intervalo de tempo em que o(s) fato(s) ocorre(m). Pode ser um tempo cronológico, ou seja, um tempo especificado durante o texto, ou um tempo psicológico, onde você sabe que existe um intervalo em que as ações ocorreram, mas não se consegue distingui-lo.

    ESPAÇO: O espaço é imprescindível, e deve ser esclarecido logo no início da narrativa, pois assim o leitor poderá localizar a ação e imaginá-la com maior facilidade.

    ENREDO: É o fato em si. Aquilo que ocorreu e que está sendo narrado. Deve ter um começo, um meio e um fim.

    PERSONAGENS: São os indivíduos que participaram do acontecimento e que estão sendo citados pelo narrador. Há sempre um núcleo principal da narrativa que gira em torno de um ou dois personagens, chamados de personagens centrais ou principais (protagonistas).

    NARRADOR: É quem conta o fato. Pode ser em primeira pessoa, o qual por participar da história é chamado narrador-personagem, ou em terceira pessoa, o qual não participa dos fatos, e é denominado narrador-observador.

    E alguns elementos que ajudam na construção do enredo:

    INTRODUÇÃO: Na introdução devem conter informações já citadas acima, como o tempo, o espaço, o enredo e as personagens.

    TRAMA: Nessa fase você vai relatar o fato propriamente dito, acrescentando somente os detalhes relevantes para a boa compreensão da narrativa. A montagem desses fatos deve levar a um mistério, que se desvendará no clímax.

    CLÍMAX: O clímax é o momento chave da narrativa, deve ser um trecho dinâmico e emocionante, onde os fatos se encaixam para chegar ao desenlace.

    DESENLACE: O desenlace é a conclusão da narração, onde tudo que ficou pendente durante o desenvolvimento do texto é explicado, e o “quebra-cabeça”, que deve ser a história, é montado.

    Para que no seu texto estejam presentes esses elementos, é necessário que na organização do texto você faça alguns questionamentos: O quê aconteceu (enredo), quando aconteceu? (tempo), onde aconteceu? (espaço), com quem aconteceu? (personagens), como aconteceu? (trama, clímax, desenlace).

    Após fazer essas perguntas e respondê-las, pode-se iniciar a redação da narrativa, onde são incluídos todos esses itens explicados acima. Para uma redação escolar o melhor é que se distribuam as informações dessa forma:

    Introdução: Com quem aconteceu? Quando aconteceu? Onde aconteceu?

    Desenvolvimento: O que aconteceu? Como aconteceu? Por que aconteceu?

    Conclusão: Qual a conseqüência desse acontecimento?

    Se essas dicas forem seguidas com certeza a narração estará completa e não faltará nenhuma informação para que se possa entender os fatos.

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  6. Meridielly 27 e Pâmela 3118 de março de 2015 às 07:30

    Narrar – É contar uma história, um fato, um acontecimento, quer dizer, fala do que acontece a uma ou várias personagens.

    1- Estrutura da narrativa : Normalmente um texto narrativo organiza-se em três partes:


    Introdução - apresenta a situação inicial, localiza a ação ( onde e quando se passa a história), descreve as personagens – geralmente estas informações são dadas na introdução.
    desenvolvimento – conta a ação propriamente dita ( Por exemplo: quando acontece na história um problema que é preciso resolver – tudo o que se passa a seguir é já o desenvolvimento.
    Conclusão – apresenta o final da ação ( Por exemplo - quando se encontra a solução para um problema chega ao fim a história – é a conclusão.
    A um texto com estas características damos o nome de narrativa fechada.
    Quando não conhecemos a conclusão, dizemos que se trata de uma narrativa aberta.

    2- Localização da ação:

    No espaço – Onde?

    No tempo – Quando?
    Exemplo: O MENINO QUE JUNTAVA LATINHA
    Lucas Luiz, turma: B31
    Era uma vez um menino que juntava latinha e ia todos as manhãs vender latinha e um dia uma senhora chamada Maria convidou o menino que se chamava Rui para morar com ela. E ele aceitou e parou de vender latinhas e foi estudar e conseguiu um curso de informática. E ele conseguiu um trabalho de informática e parou de morar com ela e comprou uma casa para ele morar e depois de quatro anos ele montou uma empresa de informática para as crianças pobre da vila e eles são muitos queridos por isso que não consegue cobra deles.
    Um dia eu fiz uma festa na informática, tinha bolo, negrinho, pastel, salgadinho, refrigerante e etc...
    No outro dia ele pediu para todo mundo que recontribuisse com um real para outra festa, e a festa foi muito legal. E outro dia ele precisava de um monitor e o menino Carlos foi o monitor e ficava aguardando bem.
    Rui que nunca faltava na informática um dia assaltaram a informática, mas um menino chamado Guilherme chamou os amigos e agarraram os ladrões e chamaram a polícia para prender os ladrões, e no outro dia eles foram jogar futebol no campinho e chegou mais gente para jogar. E todos viveram felizes para sempre.

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  8. Maria Eduarda 26 e Mirian Santana 28.18 de março de 2015 às 07:34

    O texto narrativo caracteriza-se pelo relato de fatos retratados por uma sequência de ações, relacionadas a um determinado acontecimento, podendo ser estes fatos reais ou fictícios.
    Para que este relato seja algo dotado de sentido, o mesmo contém alguns elementos que desempenham funções primordiais. São eles: os personagens, peças fundamentais para a composição da história, narrador, espaço, tempo e enredo propriamente dito, ou seja, o assunto sobre o qual se trata.
    Dentre aqueles caracterizados como narrativos, destacam-se os contos, novelas, romances, algumas crônicas, poemas narrativos, histórias em quadrinhos, piadas, letras musicais, entre outros.
    Como anteriormente mencionado, os elementos que constituem a narração são dotados de funções específicas, e para que possamos compreendê-las de modo efetivo, as analisaremos minuciosamente:

    Personagens

    Constituem os seres que participam da narrativa, interagindo-se com o leitor de acordo com o modo de ser e de agir. Algumas ocupando lugar de destaque, também chamadas protagonistas, outras se opondo a elas, denominadas de antagonistas. As demais caracterizam-se como secundárias.

    Tempo

    Retrata o momento em que ocorrem os fatos (manhã, tarde, noite, na primavera, em dia chuvoso). O mesmo pode ser cronológico, ou seja, determinado por horas e datas, revelado por acontecimentos dispostos numa ordem sequencial e linear - início, meio e fim; e psicológico, aquele ligado às emoções e sentimentos, caracterizado pelas lembranças dos personagens, reveladas por momentos imprecisos, fundindo-se em presente, passado e futuro.

    Espaço

    É o lugar onde se passa toda a trama. Algumas vezes é apenas sugerido no intuito de aguçar a mente do leitor, outras, para caracterizar os personagens de forma contundente. Dependendo do enredo, a caracterização do mesmo torna-se de fundamental importância, como, por exemplo, os romances regionalistas.

    Narrador

    Ele funciona como um mediador entre a história que ora é narrada e o leitor (ou ouvinte). Sua perspectiva, aliada a seu ponto de vista e ao modo pelo qual organiza tudo aquilo que conta, são fatores decisivos para a constituição da história.

    A maneira pela qual o narrador se situa em relação ao que está narrando denomina-se como foco narrativo. E, basicamente, há três tipos:
    Narrador-personagem - Narrando em 1ª pessoa, ele participa da história, relatando os fatos a partir de sua ótica, predominando as impressões pessoais e a visão parcial dos fatos.

    Narrador-observador – Ele revela ao leitor somente os fatos que consegue observar, relatando-os em 3ª pessoa.

    Narrador-onisciente – Além de observar, ele sabe e revela tudo sobre o enredo e os personagens, até mesmo seus pensamentos mais íntimos, como também detalhes que até mesmo eles não sabem. Em virtude de estar presente em toda parte, é também chamado de onipresente, o que lhe permite observar o desenrolar dos acontecimentos em qualquer espaço que ocorram.
    Algumas vezes limita-se a observá-los de forma objetiva, em outras, emite opiniões e julgamento de valor acerca do assunto.

    Enredo

    É o conjunto de incidentes que constituem a ação da narrativa. Todo enredo é composto por um conflito vivido por um ou mais personagens, cujo foco principal é prender a atenção do leitor por meio de um clima de tensão que se organiza em torno dos fatos e os faz avançar.
    Geralmente, o conflito determina as partes do enredo, representadas pelas referidas partes:
    Introdução – É o começo da história, no qual se apresentam os fatos iniciais, os personagens, e, às vezes, o tempo e o espaço.
    Complicação – É a parte em que se desenvolve o conflito.
    Clímax – Figura-se como o ponto culminante de toda a trama, revelado pelo momento de maior tensão. É a parte em que o conflito atinge seu ápice.
    Conclusão ou desfecho final – É a solução do conflito instaurado, podendo apresentar final trágico, cômico, triste, ou até mesmo surpreendente. Tudo irá depender da decisão imposta pelo narrador.

    Exemplo de um texto narrativo:

    http://images.slideplayer.com.br/2/360165/slides/slide_3.jpg

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  9. Heloiza 15, Witorya 4018 de março de 2015 às 07:36

    A narração consiste em arranjar uma seqüência de fatos na qual os personagens se movimentam num determinado espaço à medida que o tempo passa.
    O texto narrativo é baseado na ação que envolve personagens, tempo, espaço e conflito. Seus elementos são: narrador, enredo, personagens, espaço e tempo.
    Dessa forma, o texto narrativo apresenta uma determinada estrutura:
    Esquematizando temos:
    – Apresentação;
    – Complicação ou desenvolvimento;
    – Clímax;
    – Desfecho.
    Protagonistas e Antagonistas: A narrativa é centrada num conflito vivido pelos personagens. Diante disso, a importância dos personagens na construção do texto é evidente.

    Exemplo: Texto narrativo em primeira pessoa:

    Eu fui até a pizzaria,comprei duas pizzas,um refrigerante e voltei para casa.
    Cheguei em casa,eu,meu pai e minha mãe comemos as pizzas e esquecemos de guardar alguns pedaços para minha irmã.Ela chegou,e só viu as caixas e reclamou:
    "Porque vocês não guardaram alguns pedaços de pizzas para mim?!"
    "Desculpa nós esquecemos de você não foi com intenção"
    "Tá bom eu desculpo eu sei que vocês não fizeram por querer"
    Nós nos abraçamos e tudo voltou ao normal.

    Texto narrativo em terceira pessoa:

    A ida ao banco

    João estava sentado na porta de entrada do trabalho e pensava em ir sacar dinheiro. Quando estava a caminho do banco, caminhava sem olhar para trás e não percebeu que estava sendo seguido.
    Na esquina, fez um rápido giro de 180° graus e voltou apressado. O homem que o seguia foi surpreendido pela manobra inesperada, de certo ficou desconcertado e disfarçou.
    Ele voltou para o trabalho; ao sentar-se chegaram dois amigos que contaram histórias que haviam acontecido com eles.
    No outro dia quando ele estava indo para o serviço, resolveu ir ao banco novamente, sacou o dinheiro e quando estava voltando foi abordado por um homem que pegou o dinheiro que ele havia acabado de sacar. Então ele se desesperou e começou a gritar por ajuda; um policial que andava na rua capturou o ladrão e lhe devolveu seu envelope de dinheiro.
    Depois de ter passado por esse aperto, ele nunca mais andou com um envelope de dinheiro na mão.

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  10. A narração consiste em arranjar uma sequência de fatos na qual os personagens se movimentam num determinado espaço à medida que o tempo passa.

    O texto narrativo é baseado na ação que envolve personagens, tempo, espaço e conflito. Seus elementos são: narrador, enredo, personagens, espaço e tempo.
    Dessa forma, o texto narrativo apresenta uma determinada estrutura:

    Esquematizando temos:
    - Apresentação;
    - Complicação ou desenvolvimento;
    - Clímax;
    - Desfecho.

    Narração e Narratividade
    Em nosso cotidiano encontramos textos narrativos; contamos e/ou ouvimos histórias o tempo todo.
    Mas os textos que não pertencem ao campo da ficção não são considerados narração, pois essas não têm como objetivo envolver o leitor pela trama, pelo conflito.
    Podemos dizer que nesses relatos há narratividade, que quer dizer, o modo de ser da narração.
    Os Elementos da Narrativa
    Os elementos que compõem a narrativa são:
    - Foco narrativo (1º e 3º pessoa);
    - Personagens (protagonista, antagonista e coadjuvante);
    - Narrador (narrador-personagem, narrador-observador).
    - Tempo (cronológico e psicológico);
    - Espaço.

    São exemplos de narrativas a novela, o romance, o conto, ou uma crônica; uma notícia de jornal, uma piada, um poema, uma letra de música, uma história em quadrinhos, desde que apresentam uma sucessão de acontecimentos, de fatos.
    Situações narrativas podem aparecer até mesmo numa única frase. Exemplos: O menino caiu. “Minha sogra ficou avó.” (Oswald de Andrade). Repare que a última frase resume ações que envolvem o casamento, a maternidade e a transformação da sogra em avó.

    Estrutura da narração

    Convencionalmente, o enredo da narração pode ser assim estruturados: exposição (apresentação das personagens e/ou do cenário e/ou da época), desenvolvimento (desenrolar dos fatos apresentando complicação e clímax) e desfecho (arremate da trama).

    Entretanto, há diferentes possibilidades de se compor uma trama, seja iniciá-la pelo desfecho, construí-la apenas através de diálogos, ou mesmo fugir ao nexo lógico de episódios.
    Escritores (romancistas, contistas, novelistas) não compões um texto estritamente narrativo. O que eles produzem é um tecido literário em que aparecem, além da narração, segmentos descritivos e dissertativos.

    As narrativas mais longas podem explorar mais detalhadamente as noções de tempo – cronológico (marcado pelas horas, por datas) ou psicológico (marcado pelo fluxo do inconsciente) – e de espaço (cenário, paisagem, ambiente).

    O envolvimento de várias personagens e os múltiplos núcleos de conflito em torno de uma situação também são comuns nas narrativas extensas.
    Portanto, oferecer ao aluno um painel de narrações literárias (romances, novelas, contos) como modelo é distanciar-se da finalidade prática da redação escolar, mas alguns textos são exemplares para ilustrar procedimentos narrativos.

    Allana Rodrigues 1

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  11. Enzo, Quezia, Thales N°9,32,3818 de março de 2015 às 07:38

    Narrar é discorrer sobre fatos, ou seja, contar algo. Quando falamos em texto narrativo, nos referimos a um texto que relate episódios. Trata-se, portanto, de uma sequência de acontecimentos, com começo, meio e fim.

    O texto narrativo é fortemente marcado pelas noções de tempo e espaço. Ao contrário da descrição, que é estática, a narração é dinâmica e deve responder às perguntas seguintes:

    Quem participa dos acontecimentos? – Personagens;
    O que acontece? – Enredo;
    Onde e em que circunstâncias acontece? – O lugar dos fatos, ambiente e situação.
    Os principais elementos de um texto narrativo são:

    O que?
    O acontecimento a ser narrado;
    Quem?
    A personagem principal (protagonista);
    Quem?
    O antagonista
    Como?
    A maneira como se desenrolou o acontecimento
    Quando?
    O tempo da ação
    Onde?
    O local do acontecimento
    Por quê?
    A razão do fato
    Por isso
    O resultado ou consequência
    Narração
    Narração
    Ao escrevermos uma narração, é importante que uma só situação a centralize e envolva as personagens. Deve haver um centro do conflito, ou seja, um núcleo do enredo. A narração distingue e ordena os fatos e sua essência é a criatividade.

    Esta modalidade de texto transita por um fio condutor que leva a uma situação denominada “clímax” ou “nó”, decaindo numa “resolução” ou epílogo. O segredo da narrativa concentra-se no grau de suspense criado, bem como no fecho surpreendente.

    É importante lembrar que a narrativa pode ser curta ou longa; ter diálogo ou não (o diálogo torna a narração mais dinâmica, pois cria no leitor a sensação de ouvir as personagens); ter como assunto caso real ou fictício; ser séria engraçada ou triste. Quem escreve é quem decide como fazer a redação.

    A posição do narrador

    A relação verbal entre emissor e receptor efetiva-se através do que chamamos discurso. Dessa forma, o ponto de vista ou foco narrativo é parte fundamental da narrativa, pois revela a perspectiva através da qual se conta a história.

    Narrador-personagem: quando o narrador participa do enredo, é personagem atuante, diz-se que é narrador-personagem ou participante. Isso constitui o foco narrativo ou ponto de vista da primeira pessoa.
    Narrador-observador: chamamos de narrador-observador ao que serve de intermediário entre o episódio e o leitor. É o foco narrativo em terceira pessoa.
    Narrador-onisciente: ocorrem casos em que o narrador é classificado como onisciente, pelo fato de dominar o lado psíquico de seus personagens e conhece o enredo da história.
    Formas do discurso

    Discurso direto: constitui a técnica do diálogo. É a personagem em atividade. Estrutura-se, normalmente, com a precedência de dois pontos e inicia-se após um travessão.
    Discurso indireto: caracteriza-se pelo emprego da subordinação sintática, impedindo a fala da personagem.
    Discurso indireto livre: é uma mescla do discurso direto com o indireto, proporcionando um movimento interno da fala, o monólogo interior.

    Exemplo:
    Cuide bem da natureza

    Hoje acordei cedo, contemplei mais uma vez a natureza.
    A chuva fina chegava de mansinho.
    O encanto e aroma matinal traziam um ar de reflexão.
    Enquanto isso, o meio ambiente pedia socorro.
    Era o homem construindo e destruindo a sua casa.
    Poluição, fome e desperdício deixam o mundo frágil e degradado.
    Dias mais quentes aquecem o “planeta água”.
    Tenha um instante com a paz e a harmonia.
    Reflita e preserve para uma consciência coletiva.
    Ainda há tempo, cuide bem da natureza.
    Gleidson Melo

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  12. Alunos: Davi Pedroso nº ;José Vicente Junior nº19 1ºA

    Texto Narrativo

    Narrativa é uma exposição de fatos, uma narração, um conto ou uma história.
    A narrativa se desenvolve em torno de um enredo, nome que se dá a sequencia dos fatos. A partir do enredo chega-se ao tema, que é o motivo central do texto. O enredo apresenta situações de conflitos ou ações, que são divididos em quatro partes:

    Apresentação – vários elementos como as personagens, cenário, e tempo, são apresentados pelo narrador, para enquadrar o leitor relativamente aos fatos.
    Desenvolvimento - aqui o conflito tem origem, havendo o confronto entre os personagens.
    Clímax - é o expoente máximo do conflito, existindo uma enorme carga dramática e onde alguns fatos importantes atingem sua maior dramaticidade.
    Desfecho – é a parte final da narrativa que revela o resultado do clímax, sendo que o conflito pode ou não ter sido resolvido.

    Em toda narrativa, há um narrador, que conta o que acontece. Não deve ser confundido com o autor do texto. O narrador pode ser um personagem que participa da ação. Nesse caso trata-se de um narrador em primeira pessoa. Quando ele não participa da história, mas apenas relata o que fazem os personagens, trata-se de um narrador em terceira pessoa.

    Exemplo:

    Uma lição de vida

    Lembro-me de uma manhã em que descobri um casulo na casca de uma árvore, no momento em que a borboleta rompia o invólucro e se preparava para sair. Esperei algum tempo, mas estava demorando muito e eu tinha pressa.

    Irritado e impaciente, curvei-me e comecei a esquentá-lo com o meu hálito. E o milagre começou a acontecer diante de mim num ritmo mais rápido que o natural. O invólucro se abriu e a borboleta saiu, arrastando-se. Nunca hei de esquecer o horror que senti: suas asas ainda não estavam abertas e todo o seu corpinho tremia, no esforço para desdobrá-las.

    Curvado por cima dela, eu a ajudava com o meu hálito. Em vão. Era necessária urna paciente manutenção e o desenrolar das asas devia ser feito lentamente ao sol. Agora era tarde demais. Meu sopro obrigava a borboleta a se mostrar, antes do tempo, toda amarrotada. Ela se agitou desesperada e, alguns segundos depois, morreu na palma de minha mão.

    Acho que aquele pequeno cadáver é o peso maior que tenho na consciência. Hoje, entendo bem isso: é um pecado mortal forçar as grandes leis.

    Não devemos nos apressar, nem ficar impacientes, mas seguir confiantes o ritmo eterno.

    Autor:Nikos Kazantzakis

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  13. Giovanna Linhares 12; Caroline 5; Julia Dark18 de março de 2015 às 21:14

    TEXTO NARRATIVO

    - Texto narrativo - Uma narrativa é um texto em que um narrador conta uma história, relatando uma sequência de acontecimentos (a acção) vividos pelas personagens, num determinado tempo e num determinado lugar (espaço).

    A narrativa é fechada quando a história é totalmente solucionada e é aberta quando não é revelado o destino final das personagens ou se há consequências directas da acção principal que não são “solucionadas”.

    Categorias da narrativa:

    - Narrador – quem conta a história. O narrador é participante ou presente:

    - O narrador participa na história como personagem, para além de a narrar. Neste caso a história é contada na 1ª pessoa.

    - O narrador não participante ou ausente é o narrador que não participa na história como personagem, limitando-se a narrá-la. Neste caso a história é contada na 3ª pessoa.


    - Personagens – seres que agem, provocando o desenvolvimento da acção:

    - Personagem principal – é o protagonista da história. Destaca-se das outras personagens porque é o centro da acção e toda a história se desenvolve à volta dela.

    - Personagens secundárias - são menos importantes e contracenam com a personagem principal para que esta se destaque e se torne mais “visível” para quem ouve ou lê a história.

    - Figurantes – são personagens apenas referidas, não tendo intervenção directa na história.


    - O Tempo e o espaço - Todas as histórias acontecem numa determinada altura e num determinado espaço:

    - Localização da acção no tempo – dizer quando se passa a história;

    - Localização da acção no espaço – dizer onde se passa a história.


    Nota: Quando contamos uma história é porque ela já aconteceu. Por isso, o passado é o tempo da narrativa.

    Contudo, por vezes, o narrador prefere contar a história usando o tempo verbal presente.


    - A acção – é a sucessão dos acontecimentos vividos pelas personagens, isto é, o conjunto de pequenos factos que se vão desenrolando ao longo da história. Para que uma história seja bem compreendida, é necessário que esteja bem construída, o que significa que os acontecimentos devem encadear-se segundo uma ordem lógica:

    - Introdução – apresentam-se as personagens, refere-se a situação inicial, geralmente calma e equilibrada. Por vezes, localiza-se a história no tempo e no espaço.

    - Desenvolvimento – conjunto dos acontecimentos narrados. Inicia-se com a primeira acção da personagem que vai provocar o “arranque” da história propriamente dita. Sucedem-se, então as peripécias em que a personagem se vê envolvida e que conduzem a uma situação final, em que tudo se resolve.

    - Conclusão – é o final da história, onde tudo se estabiliza e se refere o destino das personagens.

    Exemplo: Creio no mundo como num malmequer,
    Porque o vejo. Mas não penso nele
    Porque pensar é não compreender...

    O Mundo não se fez para pensarmos nele
    (Pensar é estar doente dos olhos)
    Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...

    Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
    Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
    Mas porque a amo, e amo-a por isso
    Porque quem ama nunca sabe o que ama
    Nem sabe por que ama, nem o que é amar...

    Fernando Pessoa

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  14. Definição

    Narrar é contar uma história (real ou fictícia). O fato narrado apresenta uma seqüência de ações envolvendo personagens no tempo e no espaço.

    São exemplos de narrativas a novela, o romance, o conto, ou uma crônica; uma notícia de jornal, uma piada, um poema, uma letra de música, uma história em quadrinhos, desde que apresentam uma sucessão de acontecimentos, de fatos.
    Situações narrativas podem aparecer até mesmo numa única frase. Exemplos: O menino caiu. “Minha sogra ficou avó.” (Oswald de Andrade). Repare que a última frase resume ações que envolvem o casamento, a maternidade e a transformação da sogra em avó.

    Estrutura da narração

    Convencionalmente, o enredo da narração pode ser assim estruturados: exposição (apresentação das personagens e/ou do cenário e/ou da época), desenvolvimento (desenrolar dos fatos apresentando complicação e clímax) e desfecho (arremate da trama).

    Entretanto, há diferentes possibilidades de se compor uma trama, seja iniciá-la pelo desfecho, construí-la apenas através de diálogos, ou mesmo fugir ao nexo lógico de episódios.
    Escritores (romancistas, contistas, novelistas) não compões um texto estritamente narrativo. O que eles produzem é um tecido literário em que aparecem, além da narração, segmentos descritivos e dissertativos.

    As narrativas mais longas podem explorar mais detalhadamente as noções de tempo – cronológico (marcado pelas horas, por datas) ou psicológico (marcado pelo fluxo do inconsciente) – e de espaço (cenário, paisagem, ambiente).

    O envolvimento de várias personagens e os múltiplos núcleos de conflito em torno de uma situação também são comuns nas narrativas extensas.
    Portanto, oferecer ao aluno um painel de narrações literárias (romances, novelas, contos) como modelo é distanciar-se da finalidade prática da redação escolar, mas alguns textos são exemplares para ilustrar procedimentos narrativos.

    Elementos básicos da narração

    São elementos básicos da narração: enredo (ação), personagem, tempo e espaço.

    Quando a história é curta, como na narração escolar, são imprescindíveis: enredo e personagens. A perspectiva de quem escreve é dada pelo foco narrativo ( de 1 ou 3 pessoa). Os discursos (direto, indireto e indireto livre) representam a fala da personagem.

    No texto a seguir, “Um homem de consciência”, foram apontados os elementos básicos, a estrutura narrativa – exposição, desenvolvimento e desfecho -, os vários discursos e o foco narrativo. A onisciência do narrador revela-se no conhecimento íntimo que tem da personagem, desenvolvendo-lhe os pensamentos e apreensões.

    Exemplo: Era uma vez um menino que juntava latinha e ia todos as manhãs vender latinha e um dia uma senhora chamada Maria convidou o menino que se chamava Rui para morar com ela. E ele aceitou e parou de vender latinhas e foi estudar e conseguiu um curso de informática. E ele conseguiu um trabalho de informática e parou de morar com ela e comprou uma casa para ele morar e depois de quatro anos ele montou uma empresa de informática para as crianças pobre da vila e eles são muitos queridos por isso que não consegue cobra deles.
    Um dia eu fiz uma festa na informática, tinha bolo, negrinho, pastel, salgadinho, refri e etc...
    No outro dia ele pediu para todo mundo que recontribuisse com um real para outra festa, e a festa foi muito legal. E outro dia ele precisava de um monitor e o menino Carlos foi o monitor e ficava aguardando bem.
    Rui que nunca faltava na informática um dia assaltaram a informática, mas um menino chamado Guilherme chamou os amigos e agarraram os ladrões e chamaram a polícia para prender os ladrões, e no outro dia eles foram jogar futebol no campinho e chegou mais gente para jogar. E todos viveram felizes para sempre.

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  15. Jéssica (18); Rayane (33); Bruno (04); Cleiber (06)

    A Narração é um tipo de texto que esboça as ações de personagens num determinado tempo e espaço. A estrutura do texto narrativo é composta de:

    Apresentação
    Desenvolvimento
    Clímax
    Desfecho.
    Os Elementos da Narrativa

    Narrador - Quem narra a história. Dividem-se em: narrador-observador; narrador personagem e narrador- onisciente.
    Enredo - É a estrutura da narrativa, ou seja, a trama em que se desenrolam as ações. Pode ser: Enredo Linear, Enredo Não linear, Enredo Psicológico e Enredo Cronológico.
    Personagens - São aqueles que compõem a narrativa. São classificadas em Personagens Principais (Protagonista e Antagonista) e Personagens Secundários (Adjuvante ou Coadjuvante).
    Tempo - Marcação do tempo, data, momento, dentro da narrativa. O tempo pode ser Cronológico ou Psicológico.
    Espaço - Local (s) onde a narrativa se desenvolve. Podem ocorrer num Ambiente Físico, Ambiente Psicológico ou Ambiente Social.


    Aparência e como ataca

    O monstro tem a cor da pele acinzentada, aparência humana deformada, careca de olhos totalmente negros que brilha no escuro enquanto olham para suas vitimas. Geralmente a criatura aparece quando as pessoas estão dormindo, a pessoa é escolhida pelo Rake e assim passa a ter uma conexão direta com a pessoa, ele chega no cair da noite enquanto você dorme, senta na beira da sua cama e quando você acorda ele te mata.

    Existem alguns relatos de pessoas que tiveram experiências em família, pessoas que foram consumidas por uma experiência traumática e intensa e terminaram loucas, pessoas que sentiam a presença no momento em que acordavam mas não viam nada, na segunda noite começava a ver o formato do monstro sentado na beira da cama, após mais uma noite ouvia-se a voz estridente e sem nenhum tipo de entendimento por parte da pessoa, apenas pode-se ouvir ela de costas pronunciando algumas palavras incompreensíveis. Na quarta noite o Rake aparece sentando na cama novamente, e desta vez virado para a vitima. Na próxima noite ninguém vai querer acordar, é a noite que o monstro ataca e mata de um jeito horrível os escolhidos.

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  16. Náthaly 29. Lizandra 2423 de março de 2015 às 12:35

    Cada uma das histórias que lemos, ouvimos ou escrevemos é contada por um narrador.
    Nos exercícios de leitura, assim como nas experiências de escrita, é fundamental a preocupação com o narrador.
    Grosso modo, podemos distinguir três tipos de narrador, isto é, três tipos de foco narrativo
    -narrador-observador;
    -narrador-personagem;
    - narrador-onisciente.
    O narrador-personagem conta na 1ª pessoa a história da qual participa também como personagem.
    Ele tem uma relação íntima com os outros elementos da narrativa. Sua maneira de contar é fortemente marcada por características subjetivas, emocionais. Essa proximidade com o mundo narrado revela fatos e situações que um narrador de fora não poderia conhecer. Ao mesmo tempo, essa mesma proximidade faz com que a narrativa seja parcial, impregnada pelo ponto de vista do narrador.
    O narrador-observador conta a história do lado de fora, na 3ª pessoa, sem participar das ações. Ele conhece todos os fatos e, por não participar deles, narra com certa neutralidade, apresenta os fatos e os personagens com imparcialidade. Não tem conhecimento íntimo dos personagens nem das ações vivenciadas.
    O narrador-onisciente conta a história em 3ª pessoa e, às vezes, permite certas intromissões narrando em 1ª pessoa. Ele conhece tudo sobre os personagens e sobre o enredo, sabe o que passa no íntimo das personagens, conhece suas emoções e pensamentos.
    Ele é capaz de revelar suas vozes interiores, seu fluxo de consciência, em 1ª pessoa. Quando isso acontece, o narrador faz uso do discurso indireto livre. Assim, o enredo se torna plenamente conhecido, os antecedentes das ações, suas entrelinhas, seus pressupostos, seu futuro e suas consequências.

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